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Após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, que conecta Tocantins e Maranhão, o número de mortos chegou a seis, com ao menos 11 pessoas ainda desaparecidas, incluindo crianças. As buscas subaquáticas foram retomadas e duas novas vítimas foram identificadas. As operações enfrentam desafios como baixa visibilidade e correnteza forte, além de uma profundidade de 50 metros no local do incidente. Mergulhadores utilizam o equipamento SideScan Sonar para localizar os veículos submersos, enquanto as autoridades monitoram potenciais riscos ambientais devido aos produtos químicos que caíram no rio. Reuniões estão programadas para avaliar os danos.

A família de Weberton da Silva Ribeiro, motorista de ônibus que morreu em um trágico acidente na BR-116, em Teófilo Otoni, MG, clama pela liberação do corpo para uma despedida digna. Cinquenta e um vítimas no total, a esposa Erica Silva expressa sua dor, revelando que, cinco dias após a tragédia, ainda não teve a chance de dizer adeus. As investigações sobre o acidente, que envolveu um ônibus, uma carreta e um carro, estão em andamento, enquanto a família aguarda respostas das autoridades e tenta lidar com a pesada espera pela conclusão dos exames de identificação.

A Polícia Federal iniciou uma investigação sobre a queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que conecta Tocantins e Maranhão, ocorrida no último domingo. O incidente resultou na queda de veículos, incluindo caminhões-tanque com ácido sulfúrico, no rio Tocantins, provocando preocupação ambiental. A PF ressaltou a importância de investigar as causas do acidente e os danos ambientais. Diligências preliminares estão em andamento, com equipes a caminho de coletar evidências. Inspeções anteriores já apontavam a ponte em estado crítico, o que levanta questões sobre a fiscalização e a manutenção de infraestruturas no Brasil.

O caminhoneiro Aldimar Ferreira Ribeiro, de 61 anos, testemunhou o trágico acidente em Teófilo Otoni, onde 41 pessoas perderam a vida. Ele dirigia na BR-116, à frente do ônibus da Emtram, quando ocorreu a colisão com uma carreta. Aldimar afirmou que seu caminhão foi atingido e, ao ver as chamas na rodovia, parou para ajudar. Ele resgatou três crianças do ônibus, incluindo um menino de cerca de 10 anos e duas meninas, uma delas com o cabelo pegando fogo. O desespero do menino perguntando por sua mãe ainda o atormenta, e ele não conseguiu dormir.

Os bombeiros localizaram o corpo de Andreia Maria de Sousa, de 45 anos, motorista de uma carreta que transportava ácido sulfúrico. A tragédia ocorreu após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga Tocantins ao Maranhão, no domingo, 22 de dezembro. O esposo de Andreia, José, revelou que se encontraram horas antes do desastre e expressou sua dor, acreditando que ela ainda estava viva. Além de Andreia, outras três vítimas foram encontradas, enquanto 13 pessoas continuam desaparecidas, dificultando as buscas devido à carga tóxica dos caminhões submersos no rio.

No dia 22 de dezembro, um trágico acidente aéreo em Gramado, Rio Grande do Sul, resultou na morte de dez membros de uma só família. O avião, pilotado por Luiz Galeazzi, colidiu com a chaminé de um prédio e outros locais. Entre as vítimas estavam Luiz, sua esposa Tatiana e suas três filhas, além de familiares adultos e seus filhos pequenos. No solo, 17 pessoas foram atendidas, algumas devido a inalação de fumaça. A investigação sobre o acidente está sendo conduzida pela Força Aérea Brasileira, que confirmou que a aeronave não possuía caixas-pretas.

Após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira na divisa entre Maranhão e Tocantins, a Marinha mobilizou mergulhadores para ajudar nas buscas por vítimas. Uma pessoa morreu e ao menos 16 continuam desaparecidas após a queda de pelo menos dez veículos no rio. O comandante da Marinha, Almirante Marcos Olsen, atendeu ao pedido do ministro dos Transportes, Renan Filho, para reforçar os esforços. Um decreto federal destinará R$ 100 milhões para a reconstrução da ponte, enquanto autoridades locais alertam os moradores sobre riscos devido à presença de produtos tóxicos no local do acidente.