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Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record, processou a Netflix exigindo a remoção de suas imagens do documentário 'O Diabo no Tribunal', que aborda um caso de assassinato nos EUA, argumentando que é sensacionalista. A ação, baseada em documentos acessíveis, alega que suas imagens foram usadas sem autorização. Macedo afirma que a produção distorce a relação entre sua Igreja e a história retratada, que envolve possessão demoníaca. A Netflix, em defesa, alega que as imagens são utilizadas em um contexto informativo e não houve ilicitude na exibição.