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O filme 'Conclave', vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, voltou à tona após a morte do papa Francisco em 2025. Estrelado por Ralph Fiennes, o longa se desenrola após a morte do pontífice, com cardeais como Lawrence, que busca unanimidade para escolher o novo papa. As discussões entre os religiosos retratam preocupações sobre um possível retrocesso nas reformas do papa falecido. Diversos cardeais, incluindo Bellini, Tedesco e Adeyemi, são considerados candidatos. Entretanto, o cardeal Paulo Cezar Costa critica a representação de um complô político no filme, apontando uma visão distorcida da realidade do conclave.

O filme 'Conclave', indicado a oito categorias no Oscar 2025, incluindo Melhor Filme, explora o processo secreto de escolha de um novo Papa após a morte do papa Francisco. Com Ralph Fiennes como o Cardeal Thomas Lawrence, o longa dirigido por Edward Berger apresenta um elenco de peso, incluindo Isabella Rossellini e Stanley Tucci. As filmagens, realizadas nos estúdios Cinecittà de Roma, recriaram a Capela Sistina com detalhes impressionantes. Apesar de polêmicas em relação à representação do Vaticano, o filme conquistou a crítica com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes e promete impactar o público brasileiro.

O filme 'Conclave', que teve grande destaque no Oscar, vencendo o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado, traz uma narrativa que envolve o processo de escolha de um novo Papa. Embora contenha algumas licenças artísticas, especialistas afirmam que o filme tem várias semelhanças com o ritual verdadeiro do conclave, incluindo a forma de votação e a reunião dos cardeais. No entanto, algumas discrepâncias foram notadas, como a representação de um cardeal 'in pectore', que não poderia participar da votação, e detalhes sobre vestes dos cardeais que não condizem com as tradições reais.

O Papa Francisco faleceu na madrugada de 21 de abril de 2025, após um grave quadro de saúde que o manteve internado por meses. Sua morte coincide com a temporada de premiações, especialmente com o filme 'Conclave', que retrata a eleição de um novo Papa. O elenco do longa expressou preocupação durante a cerimônia do SAG Awards, enviando mensagens de apoio ao pontífice. 'Conclave', dirigido por Edward Berger, recebeu diversas indicações ao Oscar, mas ganhou apenas na categoria de Melhor Roteiro Adaptado, retratando a relação entre a ficção e a realidade da Igreja Católica.

'Ainda Estou Aqui' estreia neste domingo (6) no Globoplay, sendo o primeiro filme brasileiro a ganhar um Oscar, disponível exclusivamente na plataforma. A produção, que venceu o Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme Internacional, está nos cinemas pela última vez nesta quarta-feira (2). O filme, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, retrata a história de Eunice Paiva, uma advogada que busca a verdade sobre o desaparecimento do marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar. O longa é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva.

O co-diretor palestino Hamdan Ballal, vencedor do Oscar pelo documentário 'Sem Chão', sofreu um ataque brutal por colonos israelenses e soldados perto de sua casa em Susiya. Ballal, que foi ao local para documentar um incidente, descrição o ataque como extremamente aterrador, acreditando que ia morrer. Ele foi agredido fisicamente e ameaçado com armas. O diretor criticou a falta de intervenção do exército israelense, afirmando que os colonos agem impunemente. O filme, que retrata a luta dos palestinos, ainda está em exibição no Brasil e chegará ao streaming em abril de 2025.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma conversa por telefone com o cineasta Walter Salles para parabenizá-lo pelo Oscar de Melhor Filme Internacional conquistado por 'Ainda Estou Aqui'. Lançado em 2024 e com mais de 5 milhões de espectadores, o filme retrata a luta de Eunice Paiva pela verdade sobre o desaparecimento e morte de seu marido Rubens Paiva durante a ditadura militar. Lula elogiou a obra, destacando seu impacto na sociedade brasileira, enquanto Salles agradeceu, ressaltando o trabalho coletivo. O filme, aclamado internacionalmente, reafirma a força do cinema brasileiro.