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Preta Gil, que faleceu aos 50 anos após uma batalha contra o câncer, terá suas cinzas transformadas em diamante e distribuídas a amigos e familiares. Parte das cinzas será espalhada na Bahia, e outra parte ficará em um columbário no Rio, como homenagem contínua. Seu filho, Francisco Gil, expressou sua dor e homenageou a mãe nas redes sociais, ressaltando o amor que ela sempre compartilhou. O velório ocorrerá no Theatro Municipal do Rio, aberto ao público, onde admiradores poderão se despedir da artista. Um legado de amor e gratidão a todos que a amaram será deixado.

Carmen Miranda, falecida há 70 anos, deixou um legado marcante no Brasil, culminando em um Carnaval fora de época logo após sua morte. A notícia de sua partida foi anunciada pelo Repórter Esso, levando emissoras a tocar suas músicas icônicas, refletindo a tristeza nacional. O jornalista Ruy Castro destaca em sua biografia que as canções de Carmen serviram como uma senha para um Carnaval improvisado. O corpo de Carmen foi enterrado no Rio de Janeiro, e sua morte emocionou fãs que a homenagearam, com os músicos tentando tocar suas marchinhas, relembrando o impacto duradouro da artista na cultura brasileira.

A atriz Sydney Sweeney está no centro de uma controvérsia nas redes sociais após protagonizar uma campanha publicitária que foi criticada por alegações de eugenia e machismo. O material publicitário gerou polêmicas, especialmente devido a um jogo de palavras em inglês que associa 'jeans' e 'genes'. A situação ganhou ainda mais atenção após a revelação de que Sweeney se filiou ao partido republicano, que foi comemorada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em suas redes sociais. A combinação desses eventos lançou a atriz em um foco intenso de debate político e cultural.

Taís Araujo, uma das maiores atrizes do Brasil, foi homenageada em uma emocionante participação no programa 'Domingão com Huck'. Relembrando 30 anos de carreira, a atriz chorou ao receber uma declaração especial de seu marido, Lázaro Ramos. Em meio ao som de 'I'm Every Woman' de Liniker, Lázaro ressaltou como Taís é uma referência para muitas mulheres negras e um motivo de orgulho para a família. Os filhos, Maria Antônia e João Vicente, também expressaram seu amor, celebrando as conquistas da mãe e agradecendo por seu suporte constante em suas vidas.

A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2025 bateu recorde de público, atraindo 10% a mais do que no ano anterior. Autores como Valter Hugo Mãe e Rosa Montero brilharam como popstars, enquanto temas como Palestina, racismo e meio ambiente dominaram as mesas mais aplaudidas. O evento celebrou o retorno das editoras independentes e promoveu debates políticos em um clima de entusiasmo. A participação do público, que chegou a 34 mil pessoas, trouxe à tona a discussão sobre a capacidade limitada de Paraty para eventos dessa magnitude. A festa uniu literatura, política e pautas sociais de relevância.

Os organizadores da Flipei 2025 foram surpreendidos pelo cancelamento do evento pela Fundação Theatro Municipal, informado apenas cinco dias antes da data marcada. A decisão, segundo Rafael Limongelli, é vista como censura política, dado que a proposta da Flipei inclui debates sobre temas sensíveis, como a Palestina. Apesar do cancelamento, a feira ocorrerá em novos locais, continuando a ser gratuita e acessível. A realização da Flipei é considerada um ato de resistência cultural que promove diálogos sobre questões que incomodam setores da sociedade, reafirmando seu compromisso com a democratização do conhecimento.

Durante a Flip 2025, a escritora Maria Ribeiro apresentou seu livro 'Não sei se é bom, mas é teu', onde compartilhou memórias pessoais e reflexões sobre feminismo e maternidade. Ela falou sobre a força silenciosa de sua mãe, que a apoiou incondicionalmente. Em um relato emocionante, Ribeiro lembrou o momento em que, durante um assalto em 2021, pela primeira vez declarou ser escritora. Essa experiência a fez ressignificar sua trajetória e se cercar de escritoras que a inspiram. O livro conta com prefácio de Anitta e posfácio de Caetano Veloso e é a estreia de Ribeiro na Editora Record.