curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

CIA desmantela trama de atentado em show de Taylor Swift na Áustria

A CIA revelou ter desarticulado um plano de atentado que visava matar 'dezenas de milhares' de pessoas em um dos shows da cantora Taylor Swift em Viena, na Áustria. Três jovens supostamente vinculados ao Estado Islâmico foram identificados como os responsáveis pela tentativa. Em decorrência de um alerta de ataque planejado, os shows da turnê Eras, que esperavam atrair aproximadamente 200 mil pessoas, foram cancelados. Swift, profundamente afetada pelo ocorrido, expressou sua gratidão às autoridades em um post no Instagram, enfatizando a importância da segurança em vez de vidas perdidas.

Suspeito de ataque a show de Taylor Swift jura lealdade ao Estado Islâmico

Um jovem suspeito de 19 anos, com raízes na Macedônia do Norte, foi detido na Áustria por planejar um ataque durante um show de Taylor Swift. As autoridades encontraram substâncias químicas em sua residência, que indicam a intenção de criar uma bomba. Ele também jurou lealdade ao Estado Islâmico, conforme informações obtidas pela inteligência norte-americana. Juntamente com dois adolescentes de 15 e 17 anos, o homem foi considerado o principal responsável. Os shows da artista em Viena, que reuniriam 195 mil fãs, foram cancelados para garantir a segurança do público.

Controvérsia leva Jack Black a cancelar turnê do Tenacious D

Jack Black anunciou o cancelamento da turnê da banda Tenacious D após uma fala controversa de Kyle Gass durante um show na Austrália. Gass desejou que 'não errem o Trump na próxima vez', referindo-se ao atentado contra o ex-presidente dos EUA. O vídeo do momento se espalhou nas redes sociais, levando Black a anunciar o cancelamento da turnê e adiamento de planos futuros da banda, alegando não apoiar discursos de ódio. Gass também se desculpou, chamando sua piada de 'altamente inapropriada, perigosa e equivocada'.

Policial sobe em telhado e encontra atirador antes de atentado contra Trump nos EUA

Um policial da cidade de Butler, na Pensilvânia (EUA), chegou a subir no telhado e encontrar o atirador Thomas Matthew Crooks antes que ele tentasse matar Donald Trump. O policial caiu do telhado enquanto Crooks atirava no ex-presidente com um fuzil AR-15, acertando-o na orelha. O ataque, considerado um possível ato de terrorismo doméstico, levantou questionamentos sobre a segurança do comício, com investigações em andamento para desvendar a motivação do atirador, que comprou legalmente o fuzil utilizado no atentado. Crooks, descrito como vítima de bullying, agiu sozinho e foi morto pelo Serviço Secreto dos EUA.

Investigação da PF apura uso de 'software espião' em pesquisa sobre facada em Bolsonaro

A Polícia Federal está investigando o possível uso do software de monitoramento FirstMile para uma espécie de “investigação paralela” a respeito do atentado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018. Documento da PF indica registros de pesquisas no FirstMile, em uma operação denominada “Adelito” pelos investigados. Há indícios de que a chamada 'Abin paralela' teria pesquisado sobre uma suposta ligação entre Adélio Bispo e o ex-deputado José Dirceu. O ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem teria ordenado uma análise de dados envolvendo o caso Adélio em março de 2022.

Donald Trump sobrevive a atentado e chama o incidente de 'milagre'

Após sofrer um atentado durante um comício, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não deveria estar vivo. Ele foi atingido na orelha, mas escapou ileso, enquanto duas pessoas morreram. Trump elogiou o Serviço Secreto por neutralizar o atirador e definiu a situação como um 'milagre'. Mesmo ferido, ele queria continuar discursando, mas foi impedido pelos agentes de segurança. Apesar do susto, Trump brincou sobre perder os sapatos durante a confusão. O incidente está sendo investigado como possível ato de terrorismo doméstico, e o ex-presidente recebeu o apoio do presidente Lula.

Atirador abre fogo em comício de Trump: Fotógrafo flagra momento tenso

Durante um comício do republicano Donald Trump, o fotógrafo Doug Mills, do New York Times, capturou o momento em que um atirador abriu fogo, deixando um rastro de bala atrás do presidente. Mills estava embaixo do púlpito onde Trump discursava, registrando a terrível cena. O atentado causou revolta e preocupação no evento político, mostrando a fragilidade da segurança em situações como essa. A ação do atirador gerou caos e tensão no local, além de levantar debates sobre a segurança em eventos políticos. Felizmente, Trump saiu ileso desse ataque inesperado.

Presidente do PL faz paralelo entre atentado contra Trump e atos golpistas no Brasil

O Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, utilizou o atentado contra o ex-presidente americano Donald Trump como forma de minimizar os ataques golpistas do 8 de janeiro de 2023 no Brasil. Por meio das redes sociais, ele comparou a tentativa de assassinato contra Trump e os atos golpistas em Brasília, sem mencioná-los diretamente. Valdemar, que também é investigado na ação que apura a participação de políticos nos atos golpistas, agora enfrenta proibição de falar diretamente com Bolsonaro. O atentado contra Trump ocorreu durante um comício na Pensilvânia, onde ele foi atingido por tiros, mas está em recuperação.

Quer mais notícias?

Notícias em 1 parágrafo, personalizadas e exclusivas!