curta.news

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2024, realizada em Paris, foi um evento grandioso repleto de referências à cultura pop. O público participou de uma enquete, elegendo a apresentação emotiva de Céline Dion como o melhor momento, com 64,91% dos votos. A artista, visivelmente emocionada, interpretou 'Hymne À L'amour' próximo à Torre Eiffel, marcando sua primeira grande performance desde o diagnóstico de uma doença rara em 2022. O segundo lugar da votação ficou com um show de rock, seguido por um desfile de drag queens, mostrando a diversidade celebrada no evento.

Céline Dion emocionou o público ao retornar aos palcos durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024, realizada na Torre Eiffel. A cantora canadense interpretou L’Hymne à l’amour, de Edith Piaf, sendo sua primeira apresentação desde que revelou ter síndrome da pessoa rígida, que dificulta sua capacidade vocal. Apesar da ansiedade dos fãs, a CNN confirmou que ela cantou ao vivo com notas elevadas e limpas. A performance, com uma carga emocional intensa, foi um marco na sua carreira, que enfrentou desafios devido à sua condição de saúde desde o diagnóstico em dezembro de 2022.

Céline Dion fez sua grande volta aos palcos na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024, realizada na Torre Eiffel. Após mais de um ano afastada devido a um transtorno neurológico, a artista encantou o público ao interpretar 'Hymne à l’amour'. O diagnóstico de síndrome da pessoa rígida, obtido em 2022, a levou a cancelar shows e ficar confinada em casa. Em um documentário recente, Céline compartilha como lida com sua condição e sua rotina de tratamento, permitindo vislumbrar seu retorno triunfante à música, marcando um momento emocionante para os fãs e para ela mesma.

O documentário 'Eu Sou: Céline Dion' lançado no Prime Video mostra a rotina desafiadora da cantora com a síndrome da pessoa rígida (SPR). Em uma cena impactante, Céline convulsiona durante a fisioterapia por cerca de sete minutos, revelando a gravidade de sua condição. A cantora expressa vergonha ao perder o controle do corpo, evidenciando os desafios diários enfrentados. Após revelar o diagnóstico em 2022, Céline recebe cuidados médicos para controlar os sintomas da SPR. O documentário oferece um olhar íntimo sobre a resiliência da artista diante da doença.

Desde que anunciou sua batalha contra a Síndrome da Pessoa Rígida (SPR), uma doença neurológica rara, Céline Dion tem enfrentado desafios pessoais e de saúde que inspiram tanto admiração quanto compaixão. Diagnosticada em 2022, a cantora revelou ao público os detalhes dolorosos dessa condição em seu recente documentário, 'Eu Sou: Céline Dion', disponível no Prime Video. A cantora, de 56 anos, não apenas compartilhou seu diagnóstico com o mundo, mas também permitiu que as câmeras capturassem momentos íntimos de sua luta diária, incluindo uma crise da SPR em que seu corpo se contorce em espasmos incontroláveis, descrevendo a sensação de constrangimento em não ter controle do próprio corpo.

No documentário 'Eu Sou: Céline Dion', a cantora compartilha sua luta contra a Síndrome da Pessoa Rígida (SPR) após a morte de seu marido em 2016. O filme mostra momentos dolorosos, como convulsões, e a decisão da diretora Irene Taylor de incluir cenas sem pedir permissão à artista. Dion, por sua vez, apoia a escolha e deseja conscientizar sobre a doença. Apesar dos desafios, o documentário destaca a resiliência da cantora e sua determinação em retornar aos palcos. Com uma equipe médica dedicada, Céline Dion encara a batalha de maneira positiva e inspiradora.

Céline Dion, diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida em 2022, exibiu em seu documentário o momento de uma convulsão, demonstrando o sofrimento causado pela doença rara. A cantora, aos 56 anos, enfrenta a SPR desde o diagnóstico, cancelando shows e se retraindo da mídia. Em uma cena emocionante de 10 minutos, Céline é capturada nas câmeras chorando e gritando de dor, enquanto sua equipe médica luta para ajudar. A cantora ressalta a vergonha que sente toda vez que passa por uma crise, revelando a difícil batalha diária enfrentada com a condição.