A Anomalia Magnética do Atlântico Sul está se dividindo em duas, de acordo com o professor Ricardo Trindade do IAG-USP. Essa anomalia, que existe há pelo menos 500 anos, passou a se separar em duas regiões, uma na margem da África e outra na América do Sul. Com origem nos movimentos de um núcleo interno líquido de ferro a 3.000 km de profundidade, a AMAS não representa risco imediato para quem está na superfície, mas pode afetar satélites e sistemas de comunicação. Apesar disso, não há impacto nos sistemas de localização, como o GPS.