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Eduardo Sterblitch, conhecido ator e humorista, fez uma tatuagem em homenagem a uma fã que exibiu um meme dele no corpo. Durante sua participação no programa Papo de Segunda, do GNT, Sterblitch mostrou o desenho que representa a tatuagem da fã e fez uma brincadeira ao chamar a obra de 'metatatuagem'. Apesar de ter ficado feliz com a homenagem, ele revelou que, se tivesse a oportunidade, teria recomendado à fã que não fizesse a tatuagem. A situação gerou risadas entre os apresentadores, destacando a criatividade e a relação entre o ator e seus admiradores.

Após a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 ter gerado críticas por evocar a obra 'Última Ceia', Thomas Jolly, diretor artístico do evento, defendeu que sua intenção era homenagear deuses do Olimpo, como Baco. Ele descartou qualquer relação com a fé cristã, enfatizando que a cerimônia buscava celebrar a diversidade e a reconciliação. O comitê organizador apoiou Jolly, alegando que não houve intenção de desrespeitar qualquer religião, embora a apresentação, que incluía drag queens e elementos LGBTQIA+, tenha causado polêmica, sendo comparada por críticos a uma “blasfêmia” e a uma “missa satânica”.

Durante a abertura das Olimpíadas de Paris 2024, uma performance que reinterpretou a 'Última Ceia' com drag queens gerou polêmica nas redes sociais. O evento, descrito pelo Comitê Olímpico como uma obra artística que busca criticar a violência, apresentou 18 artistas com elementos que chocaram muitos. O Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, criticou a atuação, afirmando que a performance, ao debochar de um símbolo sagrado, pode reforçar preconceitos em vez de promover união e paz. Ele destacou a importância espiritual da Última Ceia e as possíveis consequências sociais da apresentação.

A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, realizada em 26 de julho, teve destaque com a apresentação da cantora Lady Gaga. A performance incluiu uma interpretação queer da famosa obra 'A Última Ceia', de Leonardo da Vinci, causando grande repercussão nas redes sociais. Enquanto muitos apreciaram a expressão artística, críticos e fundamentalistas a consideraram uma 'blasfêmia', desencadeando debates acalorados. Gaga, emocionada, expressou sua gratidão por participar do evento e revelou detalhes da canção francesa escolhida para homenagear a rica história cultural do país, além de mencionar colaborações com a Dior e outras preparações artísticas.

O corpo da renomada carnavalesca Rosa Magalhães foi velado no Palácio da Cidade, no Rio de Janeiro, em uma cerimônia aberta ao público. Rosa, que faleceu aos 77 anos na noite de quinta-feira, dia 25, devido a um infarto, é lembrada como uma das artistas mais influentes do Carnaval, tendo conquistado sete títulos de campeã ao longo de sua carreira de mais de 50 anos. A despedida contou com a presença de amigos e familiares, além de homenagens de diversas agremiações, destacando sua contribuição inestimável para a cultura popular e para o samba.

Comemora-se uma década da morte de Ariano Suassuna, um escritor cuja obra e frases memoráveis continuam a inspirar e valorizar a cultura nordestina. Ele deixou um legado importante, refletido em frases como ‘O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso’, evidenciando sua perspectiva equilibrada da vida. Sua fé e fervor espiritual também se destacavam, assim como seu pensamento sobre a arte local. Suassuna tinha um humor ímpar, refletindo sobre a criatividade e a realidade das pessoas ao seu redor, cruzando fronteiras entre o real e o imaginário.

O Museu das Favelas, em São Paulo, inaugurou a exposição 'Funkeiros Cult', celebrando o Dia Nacional do Funk. Com entrada gratuita, a mostra apresenta uma abordagem artística contemporânea da cultura do funk, com curadoria do coletivo Funkeiros Cults e Leandro Mendes. Dividida em quatro eixos, a exposição reúne obras inéditas em grandes formatos, vídeos produzidos pelo coletivo e um cenário instagramável. A diretora do Museu das Favelas destaca a importância de dar protagonismo ao funk e explorar seu impacto na juventude periférica, unindo arte e periferia de forma autêntica.