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A série 'Senna', recém-lançada na Netflix, é uma minissérie que retrata a vida do icônico piloto brasileiro Ayrton Senna. Embora tenha recebido críticas positivas, o público manifestou insatisfação com a falta de destaque de Adriane Galisteu, ex-namorada de Senna, que apareceu apenas em um breve clipe. O ator Gabriel Leone, que interpreta Senna, justificou que a escolha de focar em momentos significativos da carreira do piloto influenciou a narrativa, resultando em uma rápida menção ao relacionamento dos dois. A série se concentra em aspectos essenciais da vida do campeão da Fórmula 1, abordando momentos marcantes.

Selton Mello, aos 51 anos, compartilhou suas dificuldades em manter uma dieta durante as filmagens de 'Ainda Estou Aqui', onde interpreta o deputado Rubens Paiva, perseguido e morto na ditadura militar. O ator mostrou imagens dos bastidores, repletas de doces, e comentou que resistir a essas tentações era desafiador. Ele mencionou que já estava se preparando para outro papel e precisava controlar seu peso, já que engordou 20 quilos para viver Paiva. Enquanto isso, Fernanda Torres estava tricotando e falando ao telefone, aparentemente imersa em seus próprios pensamentos durante o set.

O roteirista Álvaro Mamute compartilha sua experiência ao criar a série 'Senna' na Netflix, que retrata a vida do icônico piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. Desde 2016, Mamute buscou humanizar o campeão, superando desafios ao contar sua história. Seu objetivo era encontrar a verdadeira essência de Senna, longe da idolatria, mostrando que seu legado não é inatingível. Ele enfrentou a complexidade de narrar o relacionamento conturbado entre Senna e Alain Prost, enquanto capturava a importância de Senna no contexto esportivo e cultural do Brasil, principalmente para as novas gerações que o admiram.

Fernanda Torres, uma das grandes estrelas brasileiras, tem encantado o público como atriz e escritora. Em seu mais recente filme, 'Ainda Estou Aqui', ela vive a protagonista Eunice Paiva, mostrando uma carreira repleta de sucessos no teatro, cinema e literatura. Filha da renomada Fernanda Montenegro, Torres estreou aos 14 anos e, desde então, conquistou prêmios, incluindo um em Cannes. Apesar do auge da pornochanchada, optou por papéis que destacavam seu talento artístico. Casada com o diretor Andrucha Waddington, ela também se destacou como romancista, vendendo mais de 200 mil exemplares de seu primeiro livro, 'Fim'.

A animação 'Moana 2', continuação do sucesso de 2016, estreou nos EUA e fez história ao superar 'Wicked' e 'Gladiador 2' em bilheteiras, arrecadando R$ 57 milhões no primeiro dia. Essa marca já ultrapassa a arrecadação do primeiro fim de semana do primeiro filme, que foi de R$ 56 milhões. O sucesso é impulsionado pelo feriado de Ação de Graças, que estimulou a ida das famílias ao cinema. No Brasil, 'Moana 2' também conquistou o público, superando 'Ainda Estou Aqui', e deverá alcançar um total de US$ 175 milhões em cinco dias de exibição.

A Walt Disney lançou 'Moana 2', uma sequência que, embora mantenha a animação deslumbrante, falha em capturar a magia do original. A trama se desenrola com Moana em busca de um lugar oculto após a ameaça de Nalo, o deus maligno. Contudo, o roteiro é previsível e sem emoção, caracterizado por diálogos superficiais e personagens mal desenvolvidos. O semideus Maui retorna, mas sua presença é meramente protocolar. A ausência de um vilão convincente torna a narrativa um exercício sem riscos. Em suma, 'Moana 2' se apresenta como um produto corporativo sem a criatividade necessária para brilhar.

O filme 'Ainda Estou Aqui', protagonizado por Fernanda Torres, superou 2 milhões de espectadores nos cinemas brasileiros, tornando-se a segunda maior bilheteira de filme nacional pós-pandemia. Desde sua estreia, em 7 de novembro, o longa arrecadou mais de R$ 41,8 milhões. O filme, que representa o Brasil na corrida pelo Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme Internacional, narra a trajetória de Eunice Paiva na ditadura militar, após o desaparecimento do marido. A direção é de Walter Salles, famoso por produções que abordam temas sociais e humanos, como 'Central do Brasil' e 'Terra Estrangeira'.