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Tudo sobre Radiação

Fim do universo pode chegar antes do esperado, diz estudo

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Radboud indica que o fim do universo ocorrerá muito antes do que se pensava. Conforme os pesquisadores, será em um prazo de 10 elevado à 78ª potência de anos, bem mais cedo do que a previsão anterior de 10 elevado à 1.100. Baseando-se na evaporação dos buracos negros, descoberta associada a Stephen Hawking, os cientistas calcularam que as anãs brancas, os corpos celestes mais duradouros, também estão em processo de extinção. Apesar das previsões alarmantes, os cientistas enfatizam que há muito tempo até que isso aconteça.

Inversão geomagnética: o que a ciência revela sobre este fenômeno

A inversão geomagnética é um fenômeno fascinante que ocorre na Terra quando os polos magnéticos trocam de lugar, com o norte se tornando sul e vice-versa. Embora possa parecer alarmante, esse fenômeno geológico é comum e acontece a cada algumas centenas de milhares de anos. O último evento conhecido ocorreu há 780.000 anos. Cientistas monitoram o movimento dos polos para detectar possíveis inversões e notam um deslocamento acelerado do polo norte em direção à Sibéria. A inversão pode impactar navegação e tecnologias, além de aumentar a exposição à radiação, mas a humanidade está tecnologicamente preparada para enfrentar essas mudanças.

Explorando os perigos dos cinturões de Van Allen na missão Polaris Dawn

A missão Polaris Dawn, financiada pelo setor privado, fez história ao permitir que dois membros da tripulação, incluindo o bilionário Jared Isaacman, realizassem uma caminhada no espaço. Durante a missão, a espaçonave Resilience atravessou os Cinturões de Van Allen, que são conhecidos por seus perigos à saúde dos astronautas devido à radiação. Esses cinturões, descobertos em 1958, geram preocupações sobre efeitos determinísticos e estocásticos relacionados à exposição à radiação. A Nasa destaca a importância do planejamento e proteção, utilizando materiais como alumínio e plásticos para garantir a segurança da tripulação durante suas atividades extraveiculares.

Astronautas enfrentam riscos à saúde ao ficarem meses no espaço

Os astronautas Barry Wilmore e Sunita Williams, que embarcaram para a Estação Espacial Internacional, deveriam retornar após oito dias, mas agora podem ficar até oito meses. Essa extensão traz preocupações de saúde, incluindo os efeitos da radiação e microgravidade. Os astronautas não foram preparados para longos períodos no espaço, aumentando o risco de problemas como câncer e desmineralização óssea. Durante a espera, eles têm acesso a alimentos e suporte psicológico, mas enfrentarão monitoramento pós-missão. A Nasa ainda não confirmou a data de retorno, enquanto a dupla se adapta às novas condições inesperadas.

Viagem a Marte pode resultar em problemas renais graves, alerta pesquisa

Uma viagem a Marte pode resultar em graves problemas renais, de acordo com uma nova pesquisa. A exposição à radiação espacial durante viagens prolongadas pode levar os astronautas a necessitarem de diálise. A exposição à radiação galáctica pode causar contração nos rins, gerando problemas de saúde como perda de massa óssea, enfraquecimento do coração e cálculos renais. Testes em ratos mostraram que a exposição à radiação equivalente à de uma missão a Marte resultou em danos renais. Isso levanta preocupações sobre a saúde dos astronautas em voos mais longos, como a missão prevista para Marte.

Viagem a Marte pode resultar em problemas renais graves, aponta estudo

Viajar para Marte pode resultar em problemas renais graves devido à exposição à radiação espacial, que afeta a estrutura e função dos rins dos astronautas. Um estudo revela que uma missão ao planeta vermelho pode levar os viajantes a precisar de diálise. Os pesquisadores expuseram ratos à radiação equivalente a uma viagem a Marte e descobriram contração nos rins dos animais. A exposição à radiação galática pode causar danos irreversíveis nos rins, resultando em insuficiência renal. Possíveis medicamentos podem ajudar a proteger os rins, mas é necessário mais pesquisa para garantir a segurança dos astronautas.

Astrônomos observam despertar e incêndio de buraco negro supermassivo

Astrônomos observaram um buraco negro supermassivo despertando e incendiando o centro de sua galáxia, localizada a 300 milhões de anos-luz da Terra. Após décadas adormecida, a galáxia começou a brilhar intensamente em 2019, emitindo uma grande variedade de radiação do centro onde se acredita estar localizado o buraco negro supermassivo. Este comportamento sem precedentes surpreendeu os astrônomos, que detectaram a ativação do buraco negro em tempo real. Agora, a equipe internacional de astrônomos analisa os dados na esperança de entender se esta atividade é temporária ou durará por muito tempo.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Crescimento e Riscos para Satélites e Voos de Alta Altitude

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) sobre o Brasil tem sido um tema de destaque entre os cientistas, com um relatório internacional recentemente divulgado sobre o assunto. Trata-se de uma peculiaridade geofísica resultante de heterogeneidades no núcleo externo da Terra. A anomalia está se aprofundando, movendo-se para o Oeste e aumentou cerca de 5% desde 2019, de acordo com um estudo da ESA. Embora não represente um risco significativo para a vida terrestre, a AMAS pode afetar voos de alta altitude devido à radiação de partículas, com agências espaciais tomando medidas para proteger satélites e equipamentos de comunicação.

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