curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Racismo

Palmeiras avança para as oitavas da Libertadores com um recorde impressionante

O Palmeiras garantiu sua classificação para as oitavas de final da Conmebol Libertadores, liderando seu grupo pela nona vez consecutiva, o que se tornou um recorde inédito para clubes brasileiros. A vitória por 2 a 0 contra o Cerro Porteño assegurou a presença do Verdão nesta fase pela 18ª vez na história do torneio. Com 100% de aproveitamento até o momento, o time busca também a melhor campanha geral nesta fase, com a possibilidade de jogar todas as partidas de mata-mata em casa até a semifinal, que ocorrerá em Lima, Peru, este ano.

Torcedor do Palmeiras enfrenta multa e inquérito por gestos polêmicos

Um torcedor do Palmeiras poderá ser responsabilizado por gestos considerados racistas dirigidos a torcedores do Cerro Porteño durante um jogo da Libertadores. A Conmebol multou o clube em US$ 50 mil, cerca de R$ 286 mil. O torcedor alega que estava apenas imitando uma galinha, sem intenção racista, em resposta a provocação da torcida adversária. O Palmeiras pretende cobrar judicialmente o torcedor pelo valor da multa. O caso está sob investigação pela polícia e o torcedor já foi indiciado. Ele também está cumprindo medidas cautelares em jogos do clube, como comparecimento pré-jogo à PM.

Jogador Miguelito do América-MG preso por injúria racial durante partida

Miguelito, atacante do América-MG e vice-artilheiro das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, encontra-se preso no Paraná por injúria racial. O incidente ocorreu durante uma partida da Série B do Brasileirão, onde ele insultou o jogador Allano, do Operário. Com apenas 21 anos, o boliviano fez história ao representar seu país, acumulando 5 gols nas Eliminatórias. Ele começou sua trajetória no Santos, onde oscilou entre a base e o profissional. A prisão foi a primeira por insultos raciais no futebol brasileiro em 2025, gerando ampla repercussão e discussões sobre o tema.

Miguelito é preso por injúria racial na Série B do Brasileirão

O jogador Miguelito, que atua pelo América-MG, foi preso em Ponta Grossa por injúria racial durante um jogo contra o Operário-PR na Série B do Campeonato Brasileiro. A denúncia surgiu após a arbitragem ser alertada sobre um xingamento proferido por Miguelito ao atacante Allano, o qual foi corroborado por uma testemunha. A Polícia Civil conduziu os envolvidos à delegacia, onde Miguelito foi detido em flagrante, podendo enfrentar pena de até cinco anos de prisão. O caso levanta questões sobre racismo no futebol e a combinação de esportes com a justiça criminal.

Declaração polêmica de vereadora revela racismo e divisões sociais

A vereadora Cris Monteiro, do partido Novo, gerou controvérsia ao fazer uma declaração racista durante uma sessão na Câmara Municipal de São Paulo. Sua fala caracterizou-se por ser desrespeitosa, especialmente direcionada a sindicalistas que acompanhavam a votação do reajuste dos servidores municipais. Acolhendo críticas severas, o teólogo Ronilso Pacheco comentou que sua fala poderia ter um tom cômico, não fosse a gravidade da ofensa. Ele destacou a normalização de tais declarações preconceituosas, ressaltando que a posição da vereadora reflete uma tentativa de ofensa, evidenciando divisões raciais e sociais no Brasil.

Polícia de São Paulo sob investigação após polêmica com ritual queimando cruz

Um vídeo de policiais militares de São Paulo queimando uma cruz durante uma cerimônia gerou polêmica e levou o Ministério Público de São Paulo a investigar o caso. O tenente-coronel Costa Júnior, comandante do 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia, defendeu a prática como parte da 'Cerimônia de Conquista e Outorga' de novos braçais, simbolizando vitória e sacrifício. Ele alegou que o ritual noturno visava destacar os méritos dos agentes após treinamento, enquanto a corporação esclareceu que o fogo foi utilizado devido à falta de iluminação adequada. A semelhança com rituais racistas foi questionada.

Federação paraguaia pede punição exemplar ao Palmeiras por racismo na Libertadores

A Associação Paraguaia de Fútbol (APF) enviou uma carta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pedindo punições severas ao Palmeiras devido a aterros racistas protagonizados pela torcida alviverde contra o Cerro Porteño. O incidente ocorreu durante a partida da última quarta-feira, pela Libertadores, onde torcedores imitaram macacos. A APF expressou seu repúdio a tais atos, ressaltando que são crimes no Brasil e que o autor deve ser identificado. O Palmeiras já identificou o torcedor responsável e pretende aplicar penalidades rigorosas, além de reforçar sua política de tolerância zero contra discriminação nas arquibancadas.

CONMEBOL investiga Palmeiras por racismo e discriminação durante jogo

Durante uma partida da Libertadores, torcedores do Palmeiras foram filmados fazendo gestos racistas e disparando ofensas direcionadas aos torcedores do Cerro Porteño. A CONMEBOL anunciou a abertura de um processo disciplinar contra o clube brasileiro devido a esses episódios que se tornaram recorrentes no futebol. Vídeos nas redes sociais mostraram um torcedor fazendo gestos remanescente a um macaco e outros disparando insultos. O Palmeiras criticou a impunidade da CONMEBOL em casos de discriminação e pediu medidas mais rigorosas, incluindo a desclassificação do clube paraguaio do torneio. O caso gerou nova onda de protestos.

Palmeiras estreia na Libertadores com limitações de público em casa

O Palmeiras enfrentará o Cerro Porteño na próxima quarta-feira (9), na estreia em casa pela Conmebol Libertadores, mas com limitações de público. Devido à instalação de um palco em frente ao gol norte, a capacidade do Allianz Parque será reduzida em 25% a 30%, com o setor Superior Norte fechado. Os ingressos variam entre R$ 280 e R$ 420 e estão disponíveis no site oficial. Este jogo marca o primeiro encontro das equipes após um episódio de racismo envolvendo o atacante Luighi durante um jogo anterior, levantando questões sobre a luta contra o racismo no esporte.

Taís Araújo recusa papel em 'Velozes e Furiosos' e fala sobre racismo

Durante uma entrevista no videocast 'Conversa vai, conversa vem', a atriz Taís Araújo compartilhou sua recusa ao convite de Vin Diesel para atuar em 'Velozes e Furiosos'. Ela enfatizou que sua prioridade é a família e a vida pessoal, alegando que nunca se identificou com o 'sonho americano', preferindo sua felicidade no Brasil. Taís também relatou um incidente de racismo vivenciado por seu filho, que foi parado por um segurança em um condomínio. Além disso, discutiu a importância de educar seus filhos sobre herança cultural, enfrentando desigualdades raciais e estereótipos nas gerações anteriores.

Taís Araujo recusa convite de Vin Diesel e fala sobre racismo em família

Na recente entrevista ao videocast 'Conversa vai, conversa vem', Taís Araujo revelou o momento em que recusou um convite de Vin Diesel para atuar em 'Velozes e Furiosos'. A atriz, que priorizou sua vida pessoal e seu papel como mãe, enfatizou que Hollywood não faz parte de seus sonhos. Durante a conversa, Araujo também abordou o racismo que enfrenta ao criar seus filhos negros em ambientes majoritariamente brancos, citando um episódio de preconceito que seu filho sofreu em um condomínio de luxo. A atriz está determinada a educá-los sobre sua identidade e direitos.

Internacional identifica torcedor racista em ato lamentável durante partida

O Internacional confirmou a identificação de um torcedor responsável por um ato racista ocorrido durante a partida contra o Sport no Campeonato Brasileiro feminino, onde uma banana foi arremessada ao banco de reservas do adversário. O clube, que empatou em 2 a 2, anunciou que está tomando medidas rigorosas para apurar o incidente e colaborará com as autoridades competentes. A CBF também solicitou uma investigação e pediu que o Internacional jogue três partidas com portões fechados. Tanto o Internacional quanto o Sport repudiaram o ato, reforçando suas posições contra a discriminação e o racismo no esporte.

Racismo no futebol: pedaço de banana é arremessado contra banco do Sport em partida

Durante o jogo entre Sport e Internacional, um ato de racismo ocorreu quando um pedaço de banana foi atirado em direção ao banco de reservas do time pernambucano. O episódio, registrado por câmeras, levou a equipe visitante a registrar um boletim de ocorrência. A quarta árbitra, ao receber reclamações, recolheu a fruta e relatou o incidente na súmula. O Sport denunciou a situação como uma manifesta injúria racial e exigiu punição. Em nota, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reafirmou seu compromisso no combate ao racismo no esporte, pedindo apuração rigorosa e possíveis sanções ao clube gaúcho.

Aline é eliminada do BBB 25 e gera revolta nas redes sociais

A eliminação inesperada de Aline no último paredão do BBB 25 gerou grande comoção entre os fãs, com a sister recebendo 51,73% dos votos. Aline, vista como protagonista, foi amplamente debatida nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), onde internautas expressaram indignação e frustração com sua saída. Críticas ao favoritismo de Renata e denúncias de racismo no público também emergiram. Ela recebeu apoio significativo de ex-BBBs e apresentadores, como Gil do Vigor e Tadeu Schmidt, que a exaltaram por sua performance e impacto significativo na edição atual do reality show.

Rexona pede desculpas após polêmica com Aline no BBB25

A marca Rexona, patrocinadora do BBB25, gerou polêmica ao associar Aline a mau cheiro em uma publicação, o que foi amplamente criticado nas redes sociais. Apesar do pedido de desculpas feito pela empresa, em que se comprometeu a rever suas práticas e políticas, a retratação não convenceu muitos internautas. Eles argumentaram que a resposta foi tardia e insatisfatória, exhortando uma melhor explicação e responsabilidade por parte da marca. A discussão levanta questões sobre racismo e estereótipos nas estratégias de marketing, revelando um cenário complexo de percepção pública e responsabilidade corporativa.

Ednaldo Rodrigues é reeleito na CBF com promessa de combate à discriminação no futebol

Na última segunda-feira, 24 de março de 2025, Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da CBF, após não enfrentar adversários. Sua vitória se deu por aclamação, após a renúncia de Ronaldo Nazário, que tentou lançar uma candidatura opositora. Rodrigues, que já estava no cargo, prometeu intensificar o combate à discriminação no futebol, destacando o racismo como sua principal bandeira. Com apoio unânime das federações estaduais e clubes, ele reafirmou seu compromisso com medidas contra o preconceito, apesar da ausência de mulheres em seu novo grupo de vice-presidentes, composto apenas por homens.

CBF critica Conmebol e se posiciona contra medidas insuficientes contra o racismo

A CBF se posicionou contra a Conmebol após a assinatura de Ednaldo Rodrigues em uma carta que apoiava medidas contra o racismo. O presidente reprovou a forma como os casos de discriminação estão sendo tratados, especialmente após um incidente de racismo envolvendo jogadores brasileiros em uma partida da Libertadores Sub-20. A CBF denunciou a Conmebol por não aplicar punições adequadas e destacou a importância de adotar o Protocolo Anti-Racismo da FIFA. Apesar da discordância, a CBF confirmou presença em reunião com a Conmebol para discutir questões de racismo no futebol sul-americano.

Clubes brasileiros reagem à declaração polêmica do presidente da Conmebol

Clubes brasileiros, membros da Liga Libra, manifestaram seu repúdio à declaração do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, após este compará-los a 'Tarzan sem Chita' em um comentário considerado racista. A nota, que não foi assinada pelo Flamengo, ressalta que a comparação revela preconceito no futebol, reforçando estereótipos racistas e desumanizando pessoas negras. Os clubes exigem respeito e prometeram não se calar diante da discriminação. A presidente da Palmeiras, Leila Pereira, criticou a fala de Domínguez, considerando-a abominável e ressaltando seu comprometimento com a luta contra o racismo no esporte.

Advogado ofende juíza em petição com discursos racistas e malucos

Na 3ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes/RJ, o advogado José Francisco Barbosa Abud fez uma petição ofensiva à juíza Helenice Rangel Gonzaga Martins, referindo-se a ela como 'magistrada afrodescendente' e dizendo que possui 'resquícios de senzala'. Além disso, ele insultou magistrados e servidores com comentários desrespeitosos e inapropriados. O TJ/RJ reafirmou que a conduta do advogado é ameaçadora e inadequada, enquanto a OAB/RJ e o Ministério Público foram notificados para investigar possíveis crimes de racismo e infrações éticas. O TJ/RJ manifestou apoio à juíza e repudiou as declarações racistas.

Deputada busca tornar presidente da Conmebol persona non grata após declaração polêmica

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) apresentou uma representação para tornar Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, persona non grata. Hilton considera racista a declaração de Domínguez comparando a Copa Libertadores sem clubes brasileiros a 'Tarzan sem a Chita'. A deputada argumenta que a frase é carregada de estereótipos e que a Conmebol falhou em agir contra comportamentos discriminatórios. A representação visa que os atos racistas enfrentados pelos brasileiros sejam reconhecidos internacionalmente, ressaltando a importância de um compromisso eficaz na luta contra a discriminação no futebol sul-americano para promover mudanças significativas.

Cerimônia de julgamento revela a verdade sobre a vida negra e a justiça no Brasil

O julgamento dos réus Fábio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca pelo assassinato de Moïse Kabagambe, jovem congolês morto em 2022 no Rio de Janeiro, destacou a importância da valorização da vida negra. Segundo Luciana Mota, defensora pública que representa a família, a decisão do tribunal mostra que a narrativa de homens negros como agressivos é uma forma de discriminação. Os réus foram condenados por homicídio doloso qualificado, recebendo penas de 23 anos e 19 anos, respectivamente. A Defensoria Pública vai entrar com uma ação de indenização para os familiares de Moïse.

EUA expulsam embaixador da África do Sul em meio a crescentes tensões

Os Estados Unidos decidiram expulsar o embaixador da África do Sul, Ebrahim Rasool, que foi declarado 'não mais bem-vindo' pelo secretário de Estado, Marco Rubio. Este ato incomum foi justificado por Rubio, que acusou Rasool de incitar racismo e odiar o presidente Donald Trump. A África do Sul lamentou a decisão, reiterando sua intenção de manter um relacionamento benéfico com os EUA. Tais tensões têm se intensificado desde a chegada de Trump ao poder, especialmente após uma ordem que suspendeu a assistência dos EUA ao país, citando discriminação racial contra africâneres brancos.

Fernanda Montenegro brilha em 'Vitória', filme poderoso sobre coragem e crime

O filme 'Vitória', estrelado por Fernanda Montenegro, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 13 de março de 2025. A trama é baseada na história real de uma mulher que ajudou a desmantelar um esquema criminoso na Zona Sul do Rio de Janeiro. Nina, personagem interpretada por Fernanda, é uma massagista que filma as atividades dos traficantes em sua vizinhança. Apesar de não ser levada a sério pela polícia, ela se une a um repórter para expor a corrupção e os crimes. O filme destaca coragem e resistência em meio à violência, além de apresentar uma rica reconstituição de época.

Leila Pereira sugere saída da Conmebol em defesa do futebol brasileiro

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, propôs que clubes brasileiros considerem deixar a Conmebol para se filiar à Concacaf, em resposta à recente punição ao Cerro Porteño por racismo, que considerou inadequada e insuficiente. Ela expressou sua indignação em declarações, afirmando que a Conmebol não está efetivamente combatendo o racismo e desrespeitando a importância dos clubes brasileiros. Pereira planeja discutir essa possibilidade com representantes de outros clubes em reunião na CBF. Além disso, os clubes mandaram uma carta à FIFA pedindo intervenções mais rigorosas contra o racismo na Conmebol e mais responsabilidades para os infratores.

Racismo no futebol: o caso Luighi e a lei paraguaia em questão

Durante um jogo entre Cerro Porteño e Palmeiras, o jovem jogador Luighi sofreu ofensas racistas, como imitações de macaco e uma cusparada. A legislação paraguaia, em vigor desde 2022, busca punir atos discriminatórios, implicando multas que podem chegar a R$ 7,8 mil, mas não prevê prisão. Apesar da lei, advogados ressaltam que a punição do agressor é complexa, pois os atos podem não se enquadrar no que a norma define como racismo. Além disso, a lei não se aplica a não residentes. É uma situação que evidência as lacunas jurídicas em casos de discriminação racial na região.

Margareth Menezes critica penalização por termos iorubás no carnaval

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, expressou indignação após a escola de samba Unidos de Padre Miguel (UPM) receber notas baixas devido ao 'excesso de termos em iorubá' em seu samba-enredo. O UPM, que retornou ao Grupo Especial após 50 anos, foi rebaixado para a Série Ouro, e Margareth declarou que tal julgamento é inaceitável. Segundo ela, o iorubá é essencial para a cultura brasileira e não deve ser desvalorizado. O professor Ivanir dos Santos também criticou a decisão, considerando-a uma manifestação de racismo estrutural, pedindo respeito à ancestralidade afro-brasileira.

Conmebol penaliza Cerro Porteño após caso de racismo contra jogador

A Conmebol anunciou punições ao Cerro Porteño após um caso de racismo contra Luighi, jogador do Palmeiras, em um jogo da Libertadores Sub-20. O incidente ocorreu em 6 de março e teve grande repercussão, com Luighi expressando sua indignação em entrevista. A entidade impôs uma multa de US$ 50 mil, exigiu que o clube paraguaio realizasse uma campanha de conscientização contra o racismo, e que jogasse de portões fechados durante a competição deste ano. O Cerro Porteño ainda poderá recorrer da decisão dentro de sete dias a partir de 10 de março.

Arbitro suspenso por racismo na Libertadores sub-20 envolvendo Palmeiras

A Conmebol anunciou a suspensão do árbitro Jorge Achucarro por dois jogos devido a um gravíssimo episódio de racismo que ocorreu durante a partida entre Cerro Porteño e Palmeiras na Libertadores Sub-20. O atacante Luighi, vítima do ato racista, denunciou o comportamento inadequado ao árbitro e à polícia do estádio, mas não recebeu o suporte esperado. Em resposta, o Cerro Porteño foi multado em 50 mil dólares e deverá realizar suas próximas partidas sem a presença de torcedores. O clube também se comprometeu a identificar os infratores e a penalizá-los.

Cerro Porteño punido por racismo: multa e jogos sem torcida na Libertadores

A Conmebol anunciou penalidades ao Cerro Porteño devido ao racismo sofrido pelo atacante Luighi, do Palmeiras, durante um jogo da Libertadores sub-20. O clube paraguaio terá que pagar uma multa de US$ 50 mil e jogar com portões fechados pelo restante da competição. Há a possibilidade de recurso, que poderia garantir a presença de torcedores no próximo jogo. Além disso, o Cerro deve promover uma campanha contra o racismo nas redes sociais, com a participação do elenco. O técnico também sofreu punição de dois jogos de suspensão, sem chance de apelação.

Conmebol sob pressão: punição contraditória gera clamor por justiça

A arbitragem e a Conmebol têm recebido críticas severas após a punição do jogador Bruno Tabata, que denunciou racismo durante um jogo contra o Cerro Porteño. Em vez de defender o atacante, a entidade optou por suspender Tabata por quatro meses, aumentando a sensação de impunidade entre torcedores. O caso de Luighi, outro jogador que sofreu discriminação, evidencia a gravidade da situação. A Conmebol está sendo responsabilizada por sua condescendência com o racismo. A pressão aumenta para que a entidade tome medidas mais severas, incluindo a possível retirada do Cerro da competição para combater a discriminação.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!