Durante uma tensa sabatina no Senado, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, foi questionado sobre sua recondução ao cargo, indicada pelo presidente Lula. Vários senadores da oposição levantaram críticas sobre sua atuação, especialmente nos casos relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023 e à conduta de Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes. Gonet defendeu sua postura como técnica e impassível, ressaltando que sua atuação não está atrelada a interesses políticos. Ele argumentou que seu trabalho é realizado com a máxima seriedade e respeito à Constituição e aos direitos dos investigados.