No dia 19 de outubro, o Museu do Louvre, em Paris, foi alvo de um audacioso roubo de joias da era napoleônica, descrito como o 'assalto do século' pelo presidente Emmanuel Macron. Quatro ladrões, utilizando motocicletas e um caminhão, efetuaram o crime em tempo recorde de sete minutos. Eles quebraram vitrines da Galeria Apolo, levando nove peças valiosas, entre tiaras e colares. Especialistas alertam que os itens podem não ser recuperados. A polícia investiga e conseguiu recuperar algumas ferramentas deixadas pelos criminosos, mas os roubos de tal magnitude são raros no Louvre nos últimos 100 anos.

Neste domingo, o Louvre, famoso museu francês, teve um roubo audacioso que durou apenas sete minutos. Ladrões invadiram a Galeria Apollo e conseguiram levar joias inestimáveis. Tentaram roubar a coroa da Imperatriz Eugênie, que foi danificada, mas recuperada fora do museu. O incidente levou ao fechamento do Louvre por um dia, expondo problemas de superlotação e condições inadequadas de serviços. A presidente do museu havia alertado previamente sobre a deterioração das instalações, além de condições insuficientes para os visitantes. O Louvre, ícone histórico e cultural, enfrenta desafios sérios em sua operação diária.

A coroa de diamantes e esmeraldas, pertencente à imperatriz Eugénie, foi recuperada por autoridades francesas após um roubo no Museu do Louvre. A joia, composta de 1,3 mil diamantes e 56 esmeraldas, foi encontrada danificada, originando uma investigação sobre o crime que durou aproximadamente sete minutos. O ministro do Interior revelou que os ladrões usaram um elevador de carga para arrombar o local. O presidente Emmanuel Macron expressou preocupação, classificando o ato como um ataque ao patrimônio nacional e reforçou o compromisso do governo em recuperar as obras e processar os responsáveis.

Um audacioso assalto ao Museu do Louvre, em Paris, aconteceu em apenas sete minutos, levando uma coleção de joias valiosas, incluindo diamantes da coroa de Luís XIV. Durante o incidente, o pânico se espalhou entre os visitantes, que tentaram desesperadamente escapar, batendo nas portas de vidro do museu. Utilizando um guindaste acoplado a um caminhão e motosserras, os ladrões conseguiram acessar a Sala Apolo, onde estavam as preciosidades. Após o roubo, algumas joias foram recuperadas, mas outras, como a coroa da imperatriz Eugénie, foram severamente danificadas durante a fuga.

A exposição 'A Ecologia de Monet', atualmente em cartaz no Masp, ganhou novas opções de horários com entrada gratuita, estendendo sua duração até 6 de setembro. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, a mostra apresenta 32 obras do renomado impressionista Claude Monet, abordando sua relação com a natureza e as transformações ambientais. A decisão de prorrogar a exibição atendeu ao apelo dos frequentadores, resultando em mais de 60 mil visitantes no primeiro mês. As novas horas de visita incluem períodos de gratuidade, oferecendo mais oportunidades ao público para apreciar essa inspiradora coleção.

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) agora conta com um anexo, o Edifício Pietro Maria Bardi, que será inaugurado na sexta-feira, 28. O novo prédio homenageia Pietro, marido da arquiteta Lina Bo Bardi, responsável pelo projeto original do Masp. Com 14 andares, sendo cinco deles dedicados a exposições, o edifício duplica a área do museu e possui uma conexão subterrânea com o Edifício Lina. As obras de expansão começaram em 2019 e visam reforçar o compromisso do Masp com a cultura e arte, oferecendo mais recursos ao público e à comunidade.

A tela 'Figura em Azul', de Tarsila do Amaral, exposta atualmente no Musée du Luxembourg, em Paris, é motivo de disputa familiar após ter sido vendida por um dos herdeiros do hotel Maksoud. O filho de Ilde Maksoud, viúva do fundador do hotel, alega que a venda ocorreu sem seu consentimento, enquanto os atuais proprietários afirmam que a compra é legítima. A obra, avaliada entre R$ 49 milhões e R$ 93 milhões, está temporariamente retida por questão judicial, impedindo sua movimentação enquanto a disputa sobre sua propriedade continua. A história repleta de polêmicas destaca o valor crescente da arte de Tarsila.

A Nintendo abriu seu primeiro museu no Japão, celebrado pela rica história da empresa que data de 1889. Localizado em Uji, próximo a Kioto, o museu destaca a evolução da Nintendo, desde a produção de cartas de baralho até o ícone dos jogos, 'Super Mario'. Com ingressos esgotados para outubro e novembro, ao preço de aproximadamente R$ 122, o museu apresenta várias atividades interativas, como grandes consoles para jogar Mario e Donkey Kong, além de oficinas para criar cartas 'hanafuda'. Essa iniciativa é parte do plano maior da Nintendo de expandir sua exposição e interatividade com o público.

A Nintendo anunciou que abrirá um museu em Kyoto no dia 2 de outubro, celebrando seus mais de 130 anos de história no mundo dos jogos. O espaço contará com instalações interativas onde os visitantes poderão explorar a evolução da diversão proporcionada pela empresa. Shigeru Miyamoto, criador da série Super Mario, destacou a trajetória da Nintendo, que começou fabricando cartas e brinquedos, até chegar ao sucesso global nos videogames. O museu também oferecerá experiências interativas, como jogos com smartphones e controles gigantes, e os ingressos terão um preço fixado em 3.300 ienes, seguindo um sistema de loteria.

A Nintendo realizará uma Direct especial no dia 19 de agosto de 2024, às 19h (horário de Brasília), para apresentar seu aguardado museu em Quioto, Japão, que será inaugurado ainda neste ano. A transmissão, que durará dez minutos, oferecerá aos fãs um tour exclusivo pelas instalações, sem anúncios de novos jogos ou informações sobre o sucessor do Switch. Embora a expectativa seja alta, a empresa esclarece que a live se concentrará totalmente na exibição do museu. Os interessados poderão acompanhar a apresentação ao vivo através do canal oficial da Nintendo no YouTube.

A verdadeira história de Anabelle é revelada após sua aparição nos filmes de terror. A boneca original, um modelo Raggedy Ann, possui uma aparência inofensiva, ao contrário da versão assustadora nos filmes. Dada de presente para uma estudante de enfermagem em 1970, a boneca viveu experiências sobrenaturais, levando especialistas a isolá-la em um museu ocultista. Enquanto a Anabelle real permanece trancada, a versão cinematográfica foi perdida em um incêndio. Assim, a verdade por trás da boneca demoníaca é revelada, trazendo à tona mistérios e acontecimentos assustadores.

A boneca Anabelle, utilizada nas filmagens dos filmes, foi uma das peças perdidas durante um incêndio na exposição da Warner Bros, no shopping Nova América, Rio de Janeiro. Ninguém ficou ferido, porém todo o acervo foi danificado. A Anabelle fazia parte da exibição que retratava heróis da DC, personagens de Harry Potter e Pernalonga. A peça representava a boneca original guardada no museu de objetos sobrenaturais do casal Edward e Lorraine Warren, sendo utilizada em três filmes sobre a boneca e nos filmes Invocação do mal 1 e 2.