curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Incêndios

Incêndios criminosos em Florianópolis revelam tensão entre facções

No último sábado (19), a Grande Florianópolis foi palco de uma série de incêndios criminosos ligados a conflitos entre facções rivais. As chamas foram intencionalmente acesas para facilitar a fuga de criminosos após um tiroteio na Vargem Grande. A tensão se intensificou após um homem ter sido baleado na comunidade do Papaquara e registros de ataques a áreas rivais. A polícia militar prendeu cinco pessoas, enquanto o Corpo de Bombeiros controlou 16 focos de incêndio. As ações criminosas lembram episódios anteriores em que ônibus foram incendiados para desviar a atenção das autoridades.

Lula prega ação climática na ONU em meio a crises no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja a Nova York neste sábado para participar da 79ª Assembleia Geral da ONU, onde fará um discurso focado em soluções climáticas e a necessidade de retorno dos países ricos às promessas de financiamento ambiental. Enfrentando uma grave seca e incêndios no Brasil, Lula apelará por um esforço conjunto contra a crise climática e criticar a falta de recursos prometidos. Entre seus compromissos, ele promoverá uma reunião com aproximadamente 20 países para discutir democracia, enquanto busca melhorar a imagem do Brasil no cenário internacional.

Caiado critica União e pede autonomia para estados em gestão de incêndios

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou a União por sua ineficiência em gerenciar incêndios no Brasil. Durante uma reunião no Palácio do Planalto sobre o tema, ele afirmou que o governo federal estava despreparado e procrastinou na resolução dos problemas, chegando atrasado à crise. Caiado mencionou que os recursos de R$ 13 milhões oferecidos a Goiás são insuficientes e defendeu a autonomia dos estados na administração de emergências. Ele também expressou descontentamento com a gestão federal, alegando que Brasília não tem capacidade para resolver questões locais, como os incêndios no Rio Grande do Sul.

Lula exalta indignação contra queimadas e cobra ações efetivas do Corpo de Bombeiros

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou sua irritação com as queimadas que atingem o Distrito Federal desde 15 de setembro de 2024. Em reunião realizada em 16 de setembro, Lula expressou descontentamento com a aparente inércia do Corpo de Bombeiros. Juntamente com a primeira-dama Janja, o presidente sobrevoou o Parque Nacional de Brasília, onde incêndios de grandes proporções devastam a área. O governador Ibaneis Rocha anunciou a suspensão das férias dos bombeiros para reforço no combate. Lula ainda se reunirá com líderes dos Três Poderes e governadores para discutir ações contra os incêndios e assuntos climáticos.

Polícia civil intensifica combate a queimadas no Rio de Janeiro

A Polícia Civil do Rio de Janeiro intensificou operações para combater queimadas em áreas florestais, resultando na condução de um adolescente à delegacia. Ele, acompanhado do pai, confessou ser o responsável pelo incêndio que danificou extensões significativas de vegetação em Secretário e Pedro do Rio no último domingo. Até agora, mais de 20 envolvidos foram identificados e continuam sob investigação. As ações incluem perícias em locais atingidos, interrogatórios de testemunhas e análise de imagens de câmeras de segurança. O estado permanece em alerta devido à alta ocorrência de incêndios, muitos deles provocados por ações humanas.

O governo federal pode combater incêndios com crédito extraordinário após autorização do STF

O ministro Flávio Dino do STF autorizou o governo federal a abrir crédito extraordinário para combater incêndios e secas na Amazônia e no Pantanal, ignorando as restrições do novo marco fiscal. A decisão ocorreu no dia 15 de setembro de 2024 e permitirá o envio de uma Medida Provisória ao Congresso, semelhante àquela adotada durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Identificando os incêndios como uma 'pandemia', Dino argumentou que a devastação teria um impacto econômico maior do que o gasto adicional. A medida também inclui a contratação imediata de brigadistas para o Ibama e ICMBio.

Governo cria orçamento de emergência para combate a incêndios no Brasil

O governo federal do Brasil recebeu autorização do ministro do STF, Flávio Dino, para criar um orçamento de emergência destinado ao combate a incêndios florestais, que atualmente afetam cerca de 60% do país. Essa medida concede à União a capacidade de emitir créditos extraordinários fora da meta fiscal até o fim do ano. Além disso, a recontratação de brigadistas temporários será facilitada, permitindo sua imediata convocação. Dino também mobilizou recursos do Fundo para Aparelhamento da Polícia Federal, priorizando investigações sobre queimadas. Essa ação visa intensificar o combate às chamas, similar ao Orçamento de Guerra da pandemia.

Gastos de Lula com ações anti-incêndios ainda são insuficientes

O governo federal investiu R$ 63,5 milhões em 2023 para prevenir e controlar incêndios florestais, marcando um aumento de 26,2% em relação ao ano anterior, segundo o Portal da Transparência. Embora o número de focos de incêndio tenha diminuído em 5,7%, especialistas alertam que essa quantia ainda é insuficiente para abordar a crise. Em 2024, os gastos saltaram, mas a seca severa comprometeu a eficácia das medidas. Especialistas enfatizam a necessidade de um esforço mais abrangente entre ministérios para combater os crimes ambientais e mitigá-los, considerando que incêndios não ocorrem de forma espontânea.

Brasil enfrenta onda de calor e alerta de tempestades

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de risco de tempestade para partes do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil neste sábado. Enquanto isso, uma grande área permanece sob alertas de baixa umidade, que pode levar a focos de incêndio e problemas de saúde. Previsões indicam chuvas, ventos fortes e granizo para as regiões afetadas, incluindo partes de Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. As temperaturas elevadas devem continuar, mas uma frente fria se aproxima, trazendo a expectativa de alívio no calor excessivo nos dias seguintes.

Cenários de desespero: a pior seca da história no Brasil

O Brasil enfrenta a maior seca da sua história, com episódios recentes de seca intensa, fumaça e poluição. Imagens impressionantes destacam as dificuldades enfrentadas por comunidades ribeirinhas, que transportam água potável ao atravessar bancos de areia no rio Madeira em Amazonas. Também foram relatados incêndios florestais que afetam áreas de proteção ambiental, resultando em fumaça densa em várias cidades. A situação crítica do Rio Negro e a proliferação de algas no Rio Pinheiros são evidências do impacto da seca. Esse cenário alarmante levanta preocupações sobre os efeitos da mudança climática na região.

Brasil enfrenta crise ambiental sem precedentes com secas e incêndios devastadores

Nos últimos dias, o Brasil tem enfrentado graves dificuldades climáticas e ambientais, com incêndios em Manaus e Porto Velho gerando fumaça intensa e poluição. O Pantanal e São Paulo também sofrem com a devastação e a baixa qualidade do ar, enquanto o Sul é afetado por altos níveis de poluição. Uma massa de ar quente e seca tem contribuído para um aumento na temperatura e na seca, especialmente na Amazônia, onde o número de dias sem chuva tem crescido nas últimas décadas. Fotografias retratam a dura realidade dessa crise ambiental no país.

Lula lança Autoridade Climática para enfrentar crises ambientais no Brasil

O presidente Lula anunciou a criação de uma Autoridade Climática para enfrentar os desafios das mudanças climáticas no Brasil, durante evento em Manaus, no dia 10 de setembro de 2024. Ele destacou a necessidade de adaptação e preparação para eventos extremos, comprometendo-se a acelerar políticas públicas com um comitê técnico-científico que irá apoiar as ações do governo. Lula também mencionou os incêndios florestais que atingem diversas regiões, referindo-se a uma “pandemia de incêndios”. Além disso, foram anunciados investimentos em infraestrutura e um plano nacional para o controle de queimadas.

Ministro Flávio Dino intensifica combate a incêndios na Amazônia e Pantanal

O ministro Flávio Dino, do STF, tomou medidas urgentes para combater incêndios na Amazônia e Pantanal, convocando bombeiros de estados não afetados e ampliando o orçamento de combate. Durante uma audiência pública, Dino revelou que 85% dos focos de incêndio estão concentrados em apenas 20 municípios e ordenou investigação rigorosa sobre as causas das queimadas. A mobilização incluirá a Força Nacional e o uso de aeronaves, com o objetivo de aumentar a eficácia das ações. O governo se comprometeu a apresentar um plano emergencial para prevenção e enfrentamento de incêndios nos biomas.

Fuligem da Amazônia contamina chuva em Porto Alegre

Recentemente, em Porto Alegre, a MetSul Meteorologia constatou a presença de fuligem da queima de biomassa na água da chuva. Durante a passagem de uma frente fria, a empresa coletou amostras da chuva para verificar a qualidade da precipitação. O resultado foi surpreendente: a água continha fuligem preta, similar ao carvão, originária dos incêndios na Amazônia e na Bolívia. Após a chegada de ar seco e frio, a nebulosidade diminuiu e o sol voltou a brilhar, enquanto a fumaça deixava o estado. Essa experiência simples serve como alerta sobre a qualidade do ar e os impactos ambientais.

Incêndios em São Paulo devastam colmeias e ameaçam produção de mel

Incêndios devastadores no interior de São Paulo resultaram na perda de milhões de abelhas, prejudicando severamente a apicultura local. Em Altinópolis, Getúlio Gomes Cardim, um apicultor com mais de 22 anos de experiência, relatou a destruição de 900 colmeias, acarretando um prejuízo estimado em R$ 500 mil. As chamas não apenas queimaram as colmeias, mas também ameaçam outras culturas, como o café, devido à escassez de polinizadores. As consequências desses incêndios, que causaram estragos em mais de 80 mil hectares de terras, refletem uma crise ambiental significativa e um desafio para a atividade agrícola na região.

Sete prisões em série por incêndios florestais em São Paulo

Recentemente, um homem de 32 anos foi preso em Salto, SP, por suspeita de atear fogo em uma área de mata. Esta detenção marca a sétima prisão relacionada a incêndios florestais no estado em uma semana. O homem foi apreendido próximo a vários focos de incêndio e confessou o crime, sendo um isqueiro encontrado em sua posse. Outras prisões ocorreram em cidades como Rio Preto, onde um homem de 44 anos foi preso, e Jales, com um suspeito de 49 anos. O fogo atingiu áreas significativas, totalizando cerca de 16.000 m² em eventos distintos.

Flávio Dino exige ação imediata contra incêndios no Pantanal e Amazônia

O ministro Flávio Dino, do STF, estabeleceu um prazo de 15 dias para que os ministérios da Defesa, Justiça e Meio Ambiente mobilizem suas equipes no enfrentamento dos incêndios que assolam o Pantanal e a Amazônia. A decisão abrange a participação de diversas forças, incluindo as Forças Armadas, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Fiscalização Ambiental, demonstrando uma abordagem integrada para o combate ao problema. A ação, considerada urgente, visa conter os danos ambientais e garantir a proteção das áreas afetadas pelos incêndios em biomas vitais para o Brasil.

Entenda as oscilações climáticas do inverno brasileiro

Neste inverno, os brasileiros vivenciam um fenômeno meteorológico que resulta em ondas de calor e de frio. Especialistas explicam que a mudança climática está provocando temperaturas anormais, elevando os excessos de calor e seca, o que agrava os incêndios em diversas regiões do país. A oscilação climática reflete na vida cotidiana, com as pessoas enfrentando a dificuldade de se adaptar às intempéries. A combinação de calor extremo e ar seco, juntamente com queimadas, contribui para um cenário preocupante. As novas características climáticas exigem preparação e levam a questionamentos sobre o futuro do clima no Brasil.

Suspeita de terrorismo nos incêndios em São Paulo chocam autoridades

A onda de incêndios em São Paulo levanta a suspeita de uma ação de terrorismo relacionada à gangue criminosa Primeiro Comando da Capital, que estaria retaliando medidas do governo contra o tráfico de combustíveis. Iniciados na semana passada, os incêndios devastaram mais de 59.000 hectares, resultando em duas mortes e perdas financeiras de até 1 bilhão de reais. Autoridades estaduais afirmam que a simultaneidade dos focos indica uma ação intencional e criminosa, com mais de 2.100 ocorrências registradas em canaviais, o que compromete a produção de cana-de-açúcar na região.

Incêndios em SP devastam cana-de-açúcar e aumentam custos agrícolas

Os incêndios no interior de São Paulo intensificaram as perdas na produção de cana-de-açúcar, que já enfrentava dificuldades devido à seca desde abril. As chamas atingiram áreas produtivas, destruindo plantações e rebrotas essenciais para a próxima colheita. Esse cenário eleva os custos para os produtores e pode impactar no preço do açúcar e etanol. Com previsão de continuidade da seca, as expectativas de colheita diminuíram drasticamente. Além disso, as queimadas resultaram em perdas agrícolas estimadas em R$ 1 bilhão, afetando inúmeras propriedades e exigindo uma reavaliação das projeções de produção.

Ação humana é responsável por 99,9% dos incêndios em São Paulo, revela Defesa Civil

O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, afirmou que 99,9% dos incêndios em São Paulo foram causados por ação humana. Até agora, 31 inquéritos foram abertos pela Polícia Federal para investigar incêndios criminosos. Na coletiva de imprensa, Wolff destacou a utilização de imagens de satélite para identificar as causas dos incêndios, que atingiram simultaneamente 50 municípios. As chuvas do dia anterior ajudaram a reduzir os focos ativos, mas a Defesa Civil continua vigilante. Não foi reconhecida oficialmente a situação de emergência, pois a documentação dos municípios ainda está incompleta.

Incêndios no interior de SP: cinco suspeitos são presos em três dias

Nos últimos três dias, cinco pessoas foram detidas nas regiões de Ribeirão Preto, Barretos e São José do Rio Preto, suspeitas de incêndio criminoso. As prisões ocorreram após denúncias anônimas relataram ações ilícitas, como um idoso de 76 anos, que confessou queima de lixo. Outro suspeito, um mecânico de 42 anos, foi flagrado ateando fogo em uma mata, e sua prisão foi convertida em preventiva. No total, as chamas afetaram áreas amplas, aterrorizando habitantes e exigindo evacuação de casas. O governador Tarcísio de Freitas anunciou investigações sobre possíveis vínculos com o PCC.

Fumaça em Brasília: Ação humana é a verdadeira responsável pelos incêndios

A professora Isabel Belloni Schmidt, da UnB, declara que os focos de incêndio no Distrito Federal são exclusivamente decorrentes de ações humanas, já que a única causa de ignição natural, os raios, só ocorrem durante o período chuvoso, que vai de outubro a abril. Após três dias com fumaça densa sobre Brasília, Claudia alertou que a qualidade do ar está péssima, caracterizando um evento catastrófico sem precedentes. Com os incêndios cada vez mais frequentes, a professora sugere a implementação de um manejo integrado do fogo para prevenir novas queimadas e melhorar a saúde ambiental na região.

Incêndio devastador em Pradópolis deixa milhares de animais mortos e moradores desolados

Um incêndio devastador na zona rural de Pradópolis, São Paulo, causou a morte de mais de 200 animais, além de danificar casas e plantações. O fogo, que se alastrou rapidamente, atingiu um assentamento com 360 famílias, resultando na destruição total de pelo menos oito moradias e afetando outras 80. Agricultores perderam quase todas as suas posses, como frangos e porcos, levando a perdas financeiras significativas. As famílias afetadas recebem apoio de voluntários locais e da defesa civil, que fornece assistência humanitária neste momento de crise e desespero na região impulsionada por queimadas.

Fumaça de incêndios torna Brasília a quarta cidade mais poluída do Brasil

Brasília enfrenta uma grave crise de poluição do ar, sendo a quarta cidade mais poluída do Brasil devido a incêndios criminosos em várias regiões. A qualidade do ar piorou nos últimos dias com a presença de fumaça, alcançando uma classificação “péssima”. A concentração de partículas de poeira é 2,3 vezes maior que o limite saudável recomendado pela OMS. A situação representa riscos significativos à saúde da população, especialmente para grupos vulneráveis como crianças e idosos. As autoridades recomendam evitar atividades ao ar livre e buscam soluções para mitigar os impactos dos incêndios na atmosfera.

Fumaça persiste e encobre Brasília em meio a queimadas em SP

A fumaça densa continua encobrindo Brasília nesta segunda-feira, 26, impactando a visibilidade na capital federal. Desde a manhã de ontem, locais icônicos, como o Congresso Nacional e as torres de TV, ficaram invisíveis devido à poluição atmosférica causada por queimadas. O Corpo de Bombeiros aponta que os incêndios no interior de São Paulo são os responsáveis pela situação. Uma mudança na direção do vento, associada a um sistema de alta pressão, impede a dissipação da fumaça. O Inmet também informa que as condições secas contribuem para o quadro, que deve persistir nos próximos dias.

Polícia Federal investiga incêndios que devastam o Brasil

A Polícia Federal (PF) anunciou a abertura de inquéritos para investigar a série de incêndios que têm atingido diversas regiões do Brasil, incluindo partes da Amazônia, Pantanal e estados como São Paulo. Desde a última quinta-feira, 22, diversas cidades estão em chamas, levando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a informar que já existem 31 investigações em andamento. A PF mobilizou 15 delegacias em São Paulo e está avaliando as causas da situação atípica. São Paulo mantém 46 municípios em alerta máximo, enquanto Goiás também registra focos ativos de incêndio.

Governo federal investiga queimadas criminosas em São Paulo

O governo de Lula investiga queimadas em São Paulo, suspeitando de um novo 'Dia do Fogo', semelhante a incidentes em 2019. A Polícia Federal já abriu inquéritos sobre 31 incêndios no Brasil e planeja mais dois especificamente sobre os eventos em São Paulo, onde 46 cidades estão em alerta máximo. No último registro, mais de 1.800 focos foram contabilizados no dia 23, o maior desde 1998. Autoridades destacam a gravidade da situação, com ações de combate, e um avião foi enviado, mas não conseguiu operar devido à fumaça. Duas prisões foram realizadas por incêndios criminosos.

Incêndios em São Paulo levantam alerta de novo 'dia do fogo'

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, declarou que os incêndios em São Paulo são fenômenos atípicos que demandam investigação urgente. Ela ressaltou a existência de queimadas simultâneas no interior paulista, Pantanal e Amazônia, lembrando do histórico 'dia do fogo' no Pará em 2019. Em resposta, a Polícia Federal abriu dois inquéritos para investigar as causas dos incêndios, que têm afetado a visibilidade e provocado a fumaça em várias localidades. As autoridades enfatizam a necessidade de uma investigação rigorosa para entender as motivações por trás dessas queimadas e prevenir novas ocorrências.

Goiás enfrenta onda de queimadas com mais de 200 focos registrados

Nos últimos dias, Goiás registrou mais de 200 focos de queimadas, de acordo com informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os municípios mais afetados foram Chapadão do Céu, com 64 focos, seguido por Rio Verde e Mineiros. A capital, Goiânia, amanheceu coberta por fumaça devido aos incêndios em diversas regiões do Brasil. O clima seco e os baixos índices de umidade relativa do ar, que variam entre 12% e 20%, contribuem para a situação preocupante, posicionando Goiás em alerta e aumentando os riscos de novas queimadas no estado.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!