A Alemanha elegeu um novo governo liderado pela aliança conservadora CDU/CSU, que receberá Friedrich Merz como novo chanceler. A vitória, embora celebrada, não foi tão expressiva quanto esperavam, ficando nos 28% dos votos. A ultradireitista AfD, com 21%, obteve grande apoio, mas os conservadores descartam qualquer aliança com ela, citando divergências significativas. O novo governo enfrentará desafios financeiros, como equilibrar o orçamento e lidar com a crise econômica. Até a formação do novo gabinete, o ex-chanceler Olaf Scholz continuará no cargo, enquanto os partidos exploram possíveis coalizões para garantir a governabilidade do país.

O Partido Trabalhista, liderado por Keir Starmer, projeta uma 'vitória histórica' nas eleições do Reino Unido, com estimativa de 484 assentos no Parlamento, superando o recorde anterior. Os Conservadores, no poder há 14 anos, devem obter apenas 64 assentos, o menor desde sua fundação. Além disso, o Reform UK, de direita, deve conquistar 7 assentos. A pesquisa da Survation utilizou a técnica MRP e entrevistou 34.558 pessoas, indicando uma vantagem significativa do Partido Trabalhista. Keir Starmer é o favorito para substituir o atual primeiro-ministro Rishi Sunak.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, surpreendeu ao convocar eleições antecipadas e dissolver o Parlamento. As eleições estão marcadas para 4 de julho, antes previstas para janeiro de 2025. Com a possibilidade de um quarto primeiro-ministro em dois anos, o Partido Trabalhista é o favorito para vencer, segundo pesquisas. Sunak tomou a decisão após dados econômicos positivos e pressão interna. Caso ele não seja reeleito, Keir Starmer, líder dos trabalhistas, pode retornar ao poder após 14 anos de domínio conservador.