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Tudo sobre Conflito

EUA mostram eficácia da bomba antibunker GBU-57 em novo vídeo

O exército dos EUA divulgou um vídeo mostrando um teste da bomba antibunker GBU-57, destacando sua capacidade de penetrar instalações subterrâneas, durante uma coletiva no Pentágono. Essa bomba foi utilizada recentemente em um ataque a três locais nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Isfahan, sendo este um dos bombardeios mais significativos na história da aviação militar americana, realizado por aeronaves B-2. A operação envolveu 14 mísseis pesando mais de 13 mil kgs cada, com suporte de 125 aeronaves. O local e a data exata do teste não foram revelados nas imagens apresentadas.

Ali Khamenei ameaça bombardear bases americanas em nova escalada de tensões

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fez uma grave ameaça contra os Estados Unidos, afirmando que o país pode bombardear bases americanas no Oriente Médio se sofrer novos ataques de Washington. Khamenei destacou que o Irã tem acesso a importantes instalações militares dos EUA e que retaliaria ao considerar necessário. Em sua fala, transmitida pela TV estatal, o aiatolá também citou que os ataques americanos não tiveram impacto significativo nas instalações nucleares do Irã e que os EUA não conseguiram ganhos concretos após a recente guerra com Israel, celebrando a vitória do Irã.

Crise entre Executivo e Legislativo se aprofunda com derrubada de vetos

A crise entre os Poderes Executivo e Legislativo se agravou quando o Congresso derrubou vetos do presidente Lula, reinserindo 'jabutis' que afetam diretamente a conta de luz dos brasileiros. A revogação do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) evidencia o conflito político, enquanto o governo tenta lidar com as consequências econômicas e busca tramitar reformas tributárias em meio à resistência. Com as eleições de 2026 se aproximando, o governo corre para minimizar os danos à imagem e ao impacto financeiro da nova medida que promete exigir grandes ajustes nos próximos anos.

Irã alerta inimigos com prontidão militar após ataques israelenses

O general Mohammad Pakpour, comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, fez um alerta aos 'inimigos' do país, afirmando que seus combatentes estão em alta prontidão. Ele advertiu que, caso ocorra algum erro por parte dos inimigos, a resposta será dura e poderosa. Esse pronunciamento sucedeu uma escalada de ataques israelenses, que resultaram na morte de figuras proeminentes iranianas e danos a instalações estratégicas. Após um intenso conflito, foi mediado um cessar-fogo pelo presidente dos EUA, Donald Trump, visando discussões sobre a contenção das ambições nucleares iranianas.

Israel vence mais uma vez: a supremacia militar em conflito com o Irã

A recente guerra de 12 dias entre Israel e Irã demonstrou mais uma vez a superioridade de Israel em termos militares e tecnológicos. O ataque israelense a instalações nucleares iranianas foi ineficaz, resultando em uma vitória clara para o estado hebreu. Os iranianos, descritos como uma força militar imensa, não conseguiram defender-se e sofreram pesadas perdas, incluindo a morte de líderes militares em suas casas. A proteção dos EUA ajudou a garantir a eficácia da operação, enquanto o restante do mundo relatava um conflito equilibrado, ignorando a realidade da derrota iraniana. A história se repete.

Ataques dos EUA atrasam programa nuclear do Irã, mas estrutura persiste

Um relatório de inteligência dos Estados Unidos revelou que os recentes ataques a instalações nucleares no Irã atrasaram o programa nuclear do país em apenas alguns meses. Apesar de danos significativos em locais como Fordow e Natanz, as estruturas subterrâneas permaneceram intactas, conforme o New York Times. O presidente Donald Trump e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmaram que os bombardeios seriam eficazes, mas a avaliação inicial contradiz essa análise. Ex-militares israelenses acreditam que o Irã ainda pode produzir armas nucleares rapidamente, uma vez que possui urânio enriquecido suficiente para tal.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Atentados dos EUA e o futuro do programa nuclear iraniano

Apesar dos bombardeios realizados pelos EUA, que alegaram ter inutilizado a capacidade nuclear do Irã, especialistas afirmam que a situação ainda é incerta. Israel acredita que o ataque resultou em um retrocesso significativo no programa atômico do Irã, que agora teria que recomeçar suas pesquisas. O país ainda possui um estoque considerável de urânio enriquecido a 60%, suficiente para fabricar várias bombas atômicas. Autoridades pedem supervisão constante, enquanto danos a instalações nucleares críticas foram confirmados, mas a exata extensão dos danos permanece desconhecida, aumentando as incertezas sobre a situação nuclear iraniana.

Cessar-fogo entre Israel e Irã: Netanyahu confirma acordo e adverte sobre respostas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que Israel concordou com o cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para encerrar o conflito com o Irã. Netanyahu afirmou que Israel alcançou o objetivo de eliminar a ameaça nuclear e mísseis balísticos iranianos. O cessar-fogo, que entrou em vigor na terça-feira, é acompanhado de uma advertência: qualquer violação será respondida de forma contundente. O Irã, por sua vez, está reticente em suspender operações, dependendo do fim dos ataques israelenses. A guerra resultou em diversas mortes nos últimos dias e continua a gerar tensões.

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Irã lança ataque com mísseis contra bases dos EUA no Oriente Médio

Nesta segunda-feira, 23 de junho de 2025, o Irã realizou ataques de retaliação ao disparar mísseis balísticos contra bases militares dos Estados Unidos no Qatar e no Iraque. A ação foi uma resposta aos bombardeios norte-americanos que atingiram instalações nucleares iranianas no último sábado. O Irã afirmou ter lançado 10 mísseis em direção ao Qatar e 1 ao Iraque, com a base aérea de Al-Udeid sendo o alvo principal. As autoridades do Qatar confirmaram a interceptação bem-sucedida de todos os mísseis. O Irã destacou que a operação não representava ameaça ao Qatar.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

Israel busca trégua após retaliação devastadora do Irã

Após uma série de ataques do Irã em resposta às ações agressivas de Israel, o governo israelense considera encerrar sua offensiva. As autoridades estão buscando desenvolver uma estratégia de retirada enquanto os ataques aéreos e de mísseis do Irã continuam a impactar o país. Os Estados Unidos, que bombardearam três instalações nucleares iranianas, indicaram disposição para retomar negociações. O Irã, por sua vez, reitera que seu programa nuclear é pacífico e respondeu ao bombardeio americano com ataques a bases militares. A situação continua tensa e a diplomacia é chamada a entrar em cena.

América Latina em choque: apoio e repúdio aos ataques dos EUA ao Irã

Os governos da América Latina estão divididos em relação aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Enquanto Javier Milei da Argentina e Santiago Peña do Paraguai manifestaram apoio aos EUA, líderes como Gabriel Boric do Chile e Gustavo Petro da Colômbia condenaram as ações, destacando a ilegalidade da operação. O Uruguai expressou preocupação quanto à escalada da violência, enquanto Nicolás Maduro da Venezuela e Luis Arce da Bolívia repudiaram o ocorrido de forma contundente. A posição variada das nações indica um cenário complexo nas relações internacionais, gerando preocupação pela segurança regional.

Incertezas após os ataques: onde está o urânio do Irã?

Após os recentes ataques dos Estados Unidos ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) expressou sua preocupação sobre a localização de 408,6 quilos de urânio enriquecido a 60%. Os bombardeios atingiram importantes instalações nucleares como Fordo, Natanz e Isfahan, levando a danos significativos. O diretor da AIEA, Rafael Grossi, pediu acesso aos locais impactados. O Irã, que assinou o Tratado de Não Proliferação, pode estar preparado para se retirar, aumentando os riscos de proliferação nuclear na região. Especialistas alertam sobre a possível capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares rapidamente.

Conflito em alta: Israel ataca usina nuclear de Fordow após ação dos EUA

Israel lançou um ataque a bombardeio na instalação nuclear subterrânea de Fordow, visando bloquear as rotas de acesso ao complexo nuclear iraniano. O ataque ocorreu um dia após os Estados Unidos terem realizado um bombardeio na mesma instalação, causando danos significativos a três instalações. O exército israelense confirmou a ofensiva, que foi reportada pela agência iraniana Tasnim News. Além de Fordow, a operação também atingiu a prisão de Evin e a sede da Guarda Revolucionária. O ministro da Defesa de Israel prometeu retaliações severas caso os ataques com mísseis persistam a partir do Irã.

Ataques dos EUA e Israel ao Irã: o que esperar da contaminação nuclear?

Os ataques militares dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã, incluindo Fordow, geraram preocupação sobre os riscos de contaminação. Apesar dos danos reportados, a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) afirmou que não houve aumento nos níveis de radiação. Especialistas destacam que os ataques apresentam riscos químicos, mas são limitados em termos de contaminação radiológica, especialmente em instalações subterrâneas. Os ataques israelenses e americanos podem ter danos consideráveis, porém as consequências fora do local permanecem mínimas, exceto em potencialidades de um ataque ao reator de Bushehr, que poderia causar um desastre radiológico.

AIEA não consegue localizar estoque de urânio do Irã rico em potencial nuclear

O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, declarou que não consegue localizar o estoque de urânio enriquecido do Irã, que é crucial para a produção de armas nucleares. Ele afirmou que o país possui cerca de 400 quilos de urânio enriquecido a 60%, quimicamente próximo dos 90% requeridos para armamento nuclear. Grossi ressaltou a importância de permitir que os inspetores retornem ao Irã para averiguar a situação. Também mencionou que até o momento não há registros de aumento nos níveis de radiação em instalações do país, pedindo, ainda, o fim de combates no local.

Ira irá retaliar com força contra ataques dos EUA, afirma comandante militar

O Major-General Amir Hatami, recém-nomeado comandante-chefe do exército iraniano, declarou uma iminente e 'forte resposta' aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Em um vídeo amplamente divulgado por veículos de comunicação estatais, ele afirmou que, historicamente, o Irã sempre revidou quando atacado pelos EUA. Hatami ressaltou a determinação do povo iraniano em lutar pela felicidade e a coragem necessária nessa luta, mencionando os mártires que deram suas vidas. Sua nomeação vem em um momento de reorganização na liderança militar iraniana, após a eliminação de figuras chave por Israel.

Iranianos em choque após bombardeios dos EUA: 'estamos paralisados'

Iranianos expressam medo e revolta após ataques dos EUA às principais instalações nucleares do país. Com nomes fictícios, eles relatam a angústia e a sensação de estar paralisados. Shahla, uma das iranianas, menciona a surpresa diante da situação caótica e as ordens do presidente Trump, que ameaçou consequências ao Irã. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, advertiu sobre as duras repercussões. A resposta do Irã foi lançar mísseis em cidades israelenses, resultando em mortes. O governo imposto severas restrições à internet, dificultando o fluxo de informações, enquanto os cidadãos anseiam por mudanças internas.

A complexa história do conflito entre EUA e Irã: mais de 70 anos de tensões

As relações entre os Estados Unidos e o Irã são marcadas por tensões desde 1953, quando os EUA apoiaram um golpe de estado que depôs o primeiro-ministro Mohammed Mossadeq. A situação se agravou após a Revolução Islâmica de 1979, transformando o Irã em uma teocracia anti-Ocidente. O relacionamento passou por crises significativas, incluindo a tomada de reféns em 1979 e a Guerra Irã-Iraque de 1980 a 1988, em que os EUA apoiaram o Iraque. Desde então, sanções econômicas e o programa nuclear iraniano tem alimentado um ciclo contínuo de conflitos e intervenções políticas entre as duas nações.

Mísseis iranianos atingem Tel Aviv e deixam feridos após bombardeios dos EUA

Na manhã de domingo, 22 de junho de 2025, Tel Aviv, juntamente com Haifa e Ness Ziona, foi alvo de um ataque com mísseis iranianos, resultando em pelo menos 23 feridos. As explosões causaram consideráveis danos a estruturas, especialmente no bairro Ramat Aviv, onde residências foram gravemente atingidas. O prefeito Ron Huldai relatou a seriedade dos danos às casas locais. Este ataque ocorreu poucas horas após bombardeios dos EUA em três instalações nucleares do Irã, intensificando a já tensa situação na região e gerando preocupações sobre a escalada do conflito entre os países.

Prefeitos brasileiros tornam-se 'embaixadores da verdade' em viagem a Israel

Recentemente, um vídeo revelou que prefeitos brasileiros, que participaram de uma viagem a Israel financiada por um lobby israelense, foram instruídos a defender a narrativa do governo israelense sobre o conflito em Gaza. Durante uma palestra, o porta-voz israelense pediu a eles que atuassem como 'embaixadores da verdade' ao retornarem ao Brasil. A viagem, aparentemente com foco em soluções urbanas, tinha como objetivo mobilizar apoio político para Israel, desconsiderando a destruição e as mortes de civis em Gaza. Desde o início da ofensiva, mais de 55 mil pessoas perderam a vida na região.

Netanyahu afirma que ataque dos EUA ao Irã será um marco histórico

Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, elogiou a recente ação dos Estados Unidos que atingiu instalações nucleares do Irã, afirmando que essa 'decisão ousada' irá 'mudar a História'. Em seu pronunciamento formal, Netanyahu agradeceu ao presidente Trump, destacando que os EUA realizavam algo 'insuperável', algo que outros países não poderiam alcançar. Ele ressaltou que essa ação pode ser lembrada como um marco na luta contra o regime iraniano, reconhecendo a importância da força militar para alcançar a paz. O primeiro-ministro invocou a expressão 'Paz pela Força' para enfatizar sua mensagem.

EUA atacam instalações nucleares do Irã em ação histórica

Donald Trump anunciou que os Estados Unidos realizaram com sucesso ataques em três locais nucleares no Irã: Fordo, Natanz e Isfahan. Ele declarou que todas as aeronaves americanas já estavam fora do espaço aéreo iraniano. Durante o ataque, foram utilizadas bombas, e Trump confirmou o retorno dos bombardeiros B-2 ao solo americano. A situação no Oriente Médio continua tensa, com Israel realizando ataques adicionais, e autoridades iranianas alertando para as consequências da ação dos EUA em conjunto com Israel. O conflito chega ao décimo dia sem sinais de trégua, aumentando a preocupação internacional.

Israel derruba caças F-14 do Irã em nova ofensiva militar

Neste sábado, 21 de junho de 2025, o Exército de Israel relatou a destruição de três caças F-14 pertencentes ao Irã, em um ataque direcionado à infraestrutura militar iraniana na região central do país. As Forças de Defesa de Israel divulgaram imagens do momento em que as aeronaves foram atingidas. O F-14, um caça supersônico desenvolvido nos anos 60, foi adquirido pelo Irã antes da Revolução Iraniana em 1979. Este incidente ocorre em meio a um aumento das tensões entre Israel e Irã, que resultou em milhares de mortos e feridos em recentes confrontos.

Conflito entre Israel e Irã: Cresce a tensão e ataques se intensificam

Israel e Irã intensificam hostilidades, com Israel atacando pela segunda vez a instalação nuclear de Isfahan, focando em áreas de produção de centrífugas. As Forças de Defesa de Israel relataram a identificação de mísseis do Irã. O Ministro da Defesa de Israel anunciou a morte de líderes da Guarda Revolucionária Islâmica em ataques realizados em Qom e Lorestan. Enquanto Trump demonstra incerteza sobre a participação dos EUA no conflito, o Irã condiciona conversas à suspensão dos ataques. A tensão afeta os preços do petróleo e leva à queda do mercado acionário, enquanto diplomatas ocidentais continuam buscando diálogo.

EUA destacam bombardeiros no Pacífico em alerta para conflito no Irã

Seis bombardeiros B-2 dos EUA sobrevoaram o Pacífico rumo à Base Naval de Guam, onde podem ser reabastecidos para operações no Oriente Médio. Essas aeronaves são capazes de transportar bombas de 14 toneladas, projetadas para destruir a fortaleza nuclear de Fordow, vital para as capacidades nucleares do Irã. O posicionamento dos bombardeiros ocorre enquanto a Casa Branca debate uma potencial intervenção militar em apoio a Israel. Em meio ao conflito, Israel intensificou seus ataques contra o Irã, resultando na morte de comandantes da Guarda Revolucionária, enquanto Teerã revida com ofensivas mísseis e drones contra alvos israelenses.

Conflito Israel e Irã pode escalar para o caos, alerta ONU

Durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, o secretário-geral António Guterres alertou que o conflito entre Israel e Irã está à beira do caos, podendo resultar em uma crise incontrolável. Ele destacou os riscos associados a ataques nucleares a usinas, enfatizando a possibilidade de vazamentos radioativos. O embaixador do Irã expressou preocupação com ameaças dos Estados Unidos, enquanto seu homólogo israelense declarou a intenção de desmantelar a ameaça nuclear iraniana. O encontro evidenciou as tensões geopolíticas entre potências mundiais, incluindo a necessidade de diálogo, como solicitado pela China, para resolver a situação.

Israel sob ataque: novos mísseis do Irã caem em Tel Aviv

Nesta sexta-feira, os militares israelenses informaram que o Irã lançou novos mísseis em direção a Israel, resultando em várias explosões em Tel Aviv, conforme relatado por testemunhas. As sirenes de alarme soaram na cidade, mas uma nova orientação permitiu que os moradores deixassem áreas de segurança, indicando que a ameaça havia diminuído. O chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, revelou que Israel destruiu metade dos lançadores de mísseis iranianos e eliminou importantes alvos no comando militar do Irã, destacando a necessidade de se preparar para uma campanha prolongada nessa região de conflito.

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