Elon Musk, CEO da SpaceX e da Tesla, enfatiza a necessidade de a humanidade se tornar uma civilização multiplanetária para evitar a extinção quando o sol se expandir e incinerar a Terra. Em entrevista recente à Fox News, ele afirmou que, embora esse processo seja lento, a temperatura solar irá impossibilitar a vida no planeta ao longo dos próximos 450 milhões de anos. Musk destacou Marte como uma solução viável, um ‘seguro de vida’ que precisa ser colonizado imediatamente. A SpaceX já está desenvolvendo o projeto de colonização com a nave Starship e preparando sua infraestrutura para suporte.

Em entrevista, Elon Musk, CEO da SpaceX, alertou que a colonização de Marte é essencial para a sobrevivência da humanidade, afirmando que 'a Terra será incinerada' pelo Sol em bilhões de anos. Musk destacou que a vida terrestre começará a sentir os efeitos desse evento devastador nos próximos milhões de anos, com a destruição da atmosfera e dos oceanos. Ele explicou que a colonização de Marte é um passo crucial para a civilização se tornar multiplanetária, proporcionando um 'seguro de vida' para a vida coletiva. A SpaceX continua seus esforços para levar humanos ao Planeta Vermelho.

Elon Musk apresentou planos ousados para a colonização de Marte, revelando que a SpaceX pretende estabelecer a primeira colônia no Planeta Vermelho em 2054, projetada para abrigar mais de 1 milhão de pessoas. Em seu perfil na rede social X, Musk afirmou que os astronautas começarão a ser enviados a Marte em 2030, iniciando a construção de uma base autossuficiente, que incluirá estufas e plantações. Com a Starship, o maior foguete já produzido, que deve realizar seu primeiro voo orbital até 2026, Musk planeja construir até mil unidades para essa missão ambiciosa.

O musgo Syntrichia caninervis, extremamente resistente, foi submetido a temperaturas extremas e altas taxas de radiação em um estudo chinês. Os cientistas descobriram que ele poderia ser a primeira planta a sobreviver em Marte, resistindo às condições marcianas de seca, radiação e frio. A pesquisa mostrou que essas plantas resilientes poderiam ser cultivadas diretamente na superfície do planeta vermelho, enriquecendo e transformando o solo para futuras colonizações. Apesar das limitações do estudo, ele abre possibilidades para investigar a vida em Marte e sua colonização possivelmente por plantas resistentes como o musgo do deserto.