Chuvas torrenciais na Europa Central resultaram em pelo menos oito mortes, além de milhares de desabrigados. A Romênia registrou seis óbitos, a Polônia um e a Áustria mais um. Na República Tcheca, quatro pessoas foram arrastadas pelas enxurradas. As inundações, causadas por um sistema de baixa pressão chamado Boris, afetaram gravemente a região, deixando 250 mil casas sem energia. Em Klodzko, na Polônia, o nível do rio subiu para 6,65 metros, levando autoridades a evacuar mais de 1.600 residentes. A situação é considerada uma das piores inundações em quase três décadas.

Uma frente fria e uma massa de ar polar estão se deslocando em alto mar na região Sul do Brasil, conforme previsão do tempo. A passagem desse sistema deve ocorrer entre domingo (15) e segunda-feira (16), resultando em chuvas no interior do estado. O novo sistema, que já chegou ao Rio Grande do Sul, pode intensificar os ventos e causar temporais. Para o interior de São Paulo, as chuvas serão isoladas, insuficientes para melhorar a qualidade do ar, e a temperatura deve cair entre 10°C e 21°C, trazendo alívio ao calor recente.

O fim de semana promete um clima variável no Brasil, com alta pressão mantendo tempo estável nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, caracterizado por predomínio de sol e pouca umidade do ar. No Nordeste, há previsão de chuvas isoladas no litoral da Bahia e Pernambuco, enquanto o interior permanece ensolarado. Já na região Norte, intensas pancadas de chuva ocorrem no norte do Amapá e Roraima, com a possibilidade de temporais. No domingo, o cenário se repete, embora o Rio de Janeiro tenha chuvas intermitentes, com clima firme em outras áreas do Sudeste.

A segunda semana de julho será marcada pela chegada de uma nova frente fria em São Paulo, provocando mudanças nas condições do tempo, com aumento da umidade e nebulosidade. Na capital paulista, a previsão é de chuva fraca e garoa pela manhã, com temperaturas mais baixas. Cidades do sul do estado estão sob alerta para chuvas intensas e temporais, com ventos fortes. A semana terá alternância entre dias de chuva e momentos mais tranquilos, com destaque para a elevação das temperaturas em algumas regiões. A chegada de uma nova frente fria no final da semana trará instabilidades.

Uma frente fria avança pela Região Sul e chega ao estado de São Paulo, trazendo muita chuva e queda das temperaturas no início da semana. O tempo no Sudeste do Brasil está instável, com previsão de chuvas intensas que podem alcançar acumulados de quase 100 mm. As chuvas variam de intensidade ao longo dos dias, com sensação de frio no sul e leste de São Paulo, enquanto o norte do estado, Minas Gerais e Espírito Santo têm temperaturas elevadas. A instabilidade se mantém até a metade da semana, quando o tempo firme retorna e as chuvas diminuem.

Nesta sexta-feira, diversas regiões do Brasil enfrentam condições climáticas extremas, com alerta de temporais para as regiões Sul, Nordeste e Norte. Enquanto alguns estados lidam com fortes chuvas, outros sofrem com o ar seco e baixa umidade. Essa situação representa desafios tanto para a população quanto para as autoridades locais, afetando áreas como agricultura, saúde e gestão de recursos hídricos.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou a previsão do tempo para julho, indicando temperaturas acima da média em grande parte do Brasil. A chuva deve se concentrar no norte da Região Norte e em áreas específicas do litoral brasileiro. A diminuição das chuvas pode aumentar queimadas e incêndios florestais, além de causar doenças respiratórias. As temperaturas serão superiores à média no centro-norte do país, podendo atingir 26ºC. Já em algumas regiões do Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, as temperaturas podem ficar abaixo da média, variando entre 20ºC e 22ºC, com previsão de geadas em algumas áreas.

Uma frente fria avançou pelo Sul do Brasil, causando chuvas e queda de temperatura em Curitiba, após um longo período sem precipitações relevantes. A frente fria também aumentou a umidade e reduziu a temperatura em São Paulo. No entanto, a previsão indica mais chuvas e frio na Região Sul, com concentração de umidade no Nordeste, podendo gerar chuvas fortes em algumas capitais. A previsão destaca a passagem da frente fria pela costa do Sudeste, com aumento da umidade e previsão de temporais. Confira detalhes da previsão do tempo para diferentes regiões do Brasil hoje, 25 de junho de 2024.

Chuvas fortes atingem o Sul do Brasil, ameaçando o Rio Grande do Sul com volumes superiores a 200 mm em 48 horas. Enchentes e deslizamentos de terra são esperados devido ao solo já saturado de umidade. Microexplosões causam destruição em diferentes cidades, afetando milhares de casas e estabelecimentos comerciais. A previsão é de continuidade das chuvas intensas, com rajadas de vento de até 70 km/h. O estado deve permanecer em alerta, com chance de novos alagamentos e deslizamentos, mesmo após o período crítico de chuvas. A queda das temperaturas aumenta a preocupação com as condições climáticas para o início de julho.

O nível do Guaíba em Porto Alegre continua baixando de forma consistente após um repique por vento Sul e se afasta da cota de inundação. A medição mais recente mostra que o nível está em 2,65 metros, uma queda de cerca de 20 centímetros em 24 horas. As condições meteorológicas e hidrológicas favorecem essa redução, com previsão de chuva escassa e ar quente, além da diminuição da vazão dos rios contribuintes. Não há expectativa de chuvas significativas nos próximos dias, o que mantém a tendência de baixa do nível do Guaíba.

Após um mês de intensas chuvas, o nível do Guaíba, medido junto à estação Usina do Gasômetro em Porto Alegre, atingiu 3m59cm, voltando para o leito e saindo da cota de inundação. A régua de medição do governo do Estado registrou essa marca pela primeira vez, trazendo alívio para a região.

O nível do Guaíba subiu rapidamente em Porto Alegre devido ao vento Sul atuando sobre a lagoa, ultrapassando a cota de inundação de 3 metros no Cais Mauá. Cinco comportas foram abertas, incluindo a da avenida Mauá, levando à preocupação com a possibilidade de mais inundações na cidade. Apesar disso, não houve mobilização ou bloqueio do trânsito no local. O aumento do nível do Guaíba também resultou na abertura de comportas em outras regiões da cidade para o escoamento da água para o rio.

Um ciclone extratropical é esperado no Rio Grande do Sul, trazendo chuvas e ventos fortes acompanhados de risco de ressaca e deslizamentos de terra. A Defesa Civil orienta a população a não retornar para locais alagados ou inundados, especialmente em áreas de encosta ou declive acentuado. O governador alertou sobre transtornos significativos nas cidades já impactadas pelas enchentes. As chuvas intensas devem continuar ao longo da segunda e terça-feira, com acumulados de chuva variando entre 30 e 60 mm por dia, além de ventos que podem ultrapassar os 60 km/h em algumas áreas.

O número de mortos no Rio Grande do Sul por conta das enchentes chega a 169, com 56 desaparecidos. As fortes chuvas deixaram mais de 580 mil pessoas desalojadas e mais de 800 feridas, além de 12 mil animais resgatados. A busca por desaparecidos continua, com mais de 27 mil pessoas envolvidas nos resgates. A previsão é de mais chuva no início da semana, porém sem agravar os alagamentos existentes. Após o ciclone, a situação deve melhorar, com dias sem chuva volumosa. O estado já enfrenta desafios adicionais, como a presença de lixo e aumento de casos de leptospirose.

A instalação de uma quarta bomba flutuante no bairro Humaitá, em Porto Alegre, foi adiada novamente pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae). A previsão inicial era de que o equipamento começasse a funcionar neste domingo para auxiliar no escoamento das águas, porém o serviço foi remarcado para segunda-feira. A bomba, emprestada pela Sabesp, faz parte das ações para minimizar os impactos das chuvas na região, contribuindo para evitar alagamentos e enchentes.

Após um temporal de mais de 120 mm atingir a Região Metropolitana de Porto Alegre, diversos bairros da capital gaúcha foram novamente inundados, revivendo o caos da grande enchente do Lago Guaíba. O nível da água recuava lentamente desde o recorde histórico de 1941, mas as chuvas intensas causaram alagamentos em vários locais. As consequências incluem impacto no trânsito, interdição de vias, danos na infraestrutura e protestos de moradores em Canoas. A previsão do tempo preocupa, com alertas para tempestades e riscos de deslizamentos. O cenário é de tensão e ação emergencial diante do retorno das chuvas e seus efeitos devastadores.

Moradores do Rio Grande do Sul estão em alerta devido a possibilidade de novos deslizamentos, aumento do nível de rios e avanço das inundações. Autoridades recomendam evacuação em cidades do interior, como Cruzeiro do Sul e Pelotas. O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais emitiu alerta para inundações, com previsão de chuvas intensas e ventos fortes. Mais de 2,3 milhões de pessoas foram impactadas pelas enchentes, com mais de 160 mortes registradas. Escolas e estradas foram afetadas, com bloqueios e suspensão de aulas. A situação preocupa autoridades nas regiões do Vale do Taquari, Serra Gaúcha e Porto Alegre.

O nível do lago Guaíba voltou a ficar acima dos 4 metros após as chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. A elevação causou alagamentos no centro de Porto Alegre, paralisando operações de limpeza e colocando bairros em alerta. A previsão é de mais chuvas e queda de temperatura nos próximos dias, com possibilidade de geada. O padrão de chuvas deve se repetir, com melhora apenas na terça-feira, seguida por uma estabilização do tempo. Equipes ainda resgatam moradores em áreas alagadas na região.

A empresa Fraport, que administra o aeroporto de Porto Alegre, solicitou à Anac a renegociação do contrato devido aos prejuízos causados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. A Anac reconheceu a necessidade do pedido, considerando os danos causados no aeroporto. A agência irá avaliar os prejuízos e os custos de reconstrução do aeroporto. Enquanto isso, o Aeroporto Salgado Filho permanece fechado por tempo indeterminado. O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato é fundamental para garantir o funcionamento adequado do aeroporto diante de situações extraordinárias.

Porto Alegre registra um marco histórico com o mês de maio de 2024 se tornando o mais chuvoso da cidade desde o início das medições em 1910. Com chuvas intensas que já superaram a média histórica do mês em mais de 400%, a cidade enfrenta a maior enchente do Guaíba e um acumulado impressionante de 461,0 mm de precipitação. Este é o terceiro mês de grande enchente em Porto Alegre, todos ocorridos durante o evento de El Niño de 2023-2024, mostrando a influência do fenômeno no clima da região.

Com a chuva retornando com força em Porto Alegre nesta quinta-feira, diferentes regiões da Capital começaram a alagar novamente, dificultando o trânsito nas vias dos bairros. A água impede a passagem de veículos em diversos pontos, chegando na altura do joelho em algumas regiões. Moradores estão saindo de casa com pertences e temendo novos episódios de invasão da água. Equipes estão atuando para colocar os motores em operação e o diretor-geral do Dmae afirma que a água deve estabilizar e iniciar um recuo ao longo do dia, restabelecendo a normalidade da cidade.

O lago Guaíba, localizado no Rio Grande do Sul, voltou a subir de nível nesta quinta-feira (23.maio.2024) após uma pequena redução no dia anterior. O nível atingiu 3,95 metros às 5h15, representando um acréscimo de 12 centímetros em pouco mais de 5 horas. O lago está quase 1 metro acima da cota de inundação, com a região metropolitana de Porto Alegre sendo afetada por alagamentos. As chuvas intensas contribuíram para a situação, deixando mais de 150 mil pessoas afetadas na cidade.

Após a redução do volume da enchente em Porto Alegre, a comunidade Ilha da Pintada no bairro Arquipélago começa a lidar com as consequências da inundação. A areia carregada pela água chega até as placas de trânsito, atingindo em alguns pontos uma altura de 1,5m. A rua Nossa Senhora da Boa Viagem foi coberta pela areia, banhada pelo rio Jacuí, responsável por grande parte das águas que chegam ao Guaíba. Além disso, novas chuvas são esperadas no Rio Grande do Sul, com previsão de mais de 100 mm no estado, especialmente na região Sul.

O estado de Santa Catarina enfrenta uma situação grave devido às fortes chuvas, com quase mil pessoas desalojadas ou desabrigadas. Segundo a Defesa Civil, são 271 desalojados e 716 desabrigados em 8 cidades em estado de emergência. Rio do Sul, no Vale do Itajaí, foi a cidade mais afetada, com 483 moradores obrigados a deixar suas casas. Outras cidades, como São João do Sul, também sofrem com os impactos das enchentes. A previsão é de mais chuvas a partir de quinta-feira, agravando ainda mais a situação atual.

As fortes chuvas que atingiram Santa Catarina deixaram mais de 650 desabrigados, com estragos e destruição em 24 municípios do estado. A cidade mais afetada foi Rio do Sul, com 483 moradores sendo obrigados a deixar suas residências e irem para abrigos públicos. Em São João do Sul, a enchente vem causando estragos desde o início do mês, com vários bairros ilhados. Até o momento, 8 cidades de Santa Catarina declararam situação de emergência, enquanto uma pessoa estava desaparecida. A Defesa Civil catarinense está monitorando a situação e prestando assistência aos afetados.

O nível do lago Guaíba, em Porto Alegre, atingiu 4,31 metros nesta segunda-feira, recuando em relação aos 4,43 metros do domingo. Comerciantes começam a abrir as portas após a diminuição das águas, realizando a limpeza dos estabelecimentos. Escolas municipais retomam as atividades aos poucos, com orientação para atividades lúdicas e recreativas. A cidade enfrenta grandes prejuízos e infraestrutura danificada devido às inundações recentes. Porto Alegre contabiliza 303 mil edificações residenciais e 801 estabelecimentos de saúde alagados, além de 157 mortes e 806 feridos decorrentes das fortes chuvas.

A cidade de Rio do Sul, localizada no Alto Vale do Itajaí, enfrentou neste fim de semana um grande volume de chuvas, registrando o dia mais chuvoso em oito anos no sábado (18). Foram 152,2 mm de chuva, superando o recorde anterior de 99,8 mm em 2022. A prefeitura informou que o nível do rio atingiu 8,94 metros, com cota de inundação em 9,5 metros e a de atenção em 10,5 metros. Cerca de mil pessoas estão desalojadas e seis abrigos foram abertos, com 201 pessoas alojadas. A situação na cidade é de emergência devido aos pontos de alagamento e à quantidade de água nas ruas.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, descreveu o desastre causado pelas chuvas como algo que 'explodiu de uma hora para a outra'. As regiões foram inundadas, hospitais e empresas tiveram problemas, e a comunicação se tornou um desafio. Com pelo menos 155 mortos, 94 desaparecidos e mais de 600 mil desabrigados, o governador afirmou a necessidade de clareza na comunicação e destacou o componente político da crise. Medidas de reconstrução estão sendo tomadas, como a criação de uma Secretaria de Reconstrução e a construção de diques para evitar novas tragédias.

O secretário de Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina, Fabiano de Souza, alertou para a necessidade de os moradores do Vale do Itajaí e da Grande Florianópolis se manterem vigilantes devido à previsão de chuvas volumosas na região. A preocupação principal é com possíveis alagamentos e deslizamentos, tendo em vista que Rio do Sul já enfrenta enchentes, com o rio Itajaí-Açu ultrapassando sete metros. A Defesa Civil está em alerta e monitorando a situação em várias cidades, como Presidente Getúlio e Brusque, onde foram registrados pontos de alagamento e enchentes.

O nível do rio Guaíba, no Rio Grande do Sul, atingiu a menor marca desde o pico de inundação, registrando apenas 4,53 metros no cais Mauá. Estudos preveem que Porto Alegre enfrentará mais dez dias de inundação, com o nível do Lago Guaíba mantendo-se elevado. A água do Guaíba segue para a Lagoa dos Patos, aumentando as inundações em outros locais antes de desaguar no Oceano Atlântico. O Instituto Nacional de Meteorologia prevê chuvas isoladas no norte do estado. Previsão é de que os níveis da lagoa permaneçam acima de 4 metros por mais tempo devido às chuvas.