Na 9ª Cúpula da Celac, realizada em Honduras, o comunicado foi divulgado sem a assinatura da Argentina, Nicarágua e Paraguai. Essas nações discordaram de diferentes trechos da declaração. A Argentina contestou uma frase sobre medidas coercitivas unilaterais que não mencionava os EUA. Paraguai e Argentina também apresentaram objeções sobre a inclusão de pontos que criticam a falta de representatividade feminina na liderança da ONU e a palavra 'gênero' foi alterada para 'igualdade entre mulheres e homens'. Embora respeitadas, as discordâncias evidenciam tensões políticas entre os países membros da comunidade.