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Tudo sobre Asteroide

Terra ganhará uma mini-lua em setembro; saiba mais sobre o asteroide

A Terra receberá uma 'mini-lua' no final de setembro, conforme anunciado por astrônomos da Universidade Complutense de Madrid. Um asteroide, identificado como 2024 PT5, foi atraído pela gravidade terrestre e ficará em órbita em 29 de setembro. Com um diâmetro de apenas 10 metros, o asteroide provavelmente não será visível a olho nu ou com telescópios amadores. Sua passagem será breve, completando uma órbita em 53 dias, e se afastará da Terra em 25 de novembro. Espera-se que o asteroide retorne em 2025 e 2055, proporcionando novas oportunidades de observação.

Phaethon: O asteroide que desafia as definições de cometa

O asteroide Phaethon, descoberto em 1983, apresenta uma interessante confusão entre as definições de asteroides e cometas, sendo considerado um 'cometa rochoso'. Ele é a fonte da chuva de meteoros Geminídeos, mas surpreendentemente não libera poeira suficiente durante sua aproximação ao Sol, o que gera um mistério. Pesquisas recentes indicam que ele ainda mantém gás suficiente para exibir atividade similar à de um cometa, decompostos a partir de minerais subterrâneos, mesmo após temperaturas extremas de 730°C. Isso tem implicações significativas para futuras missões espaciais e nossa compreensão da geologia cósmica.

Novo estudo alerta sobre o perigo do asteroide Deus do Caos

Um novo estudo trouxe preocupações sobre o asteroide 99942 Apophis, conhecido como 'Deus do Caos'. Classificado no nível 4 da escala de Torino, o asteroide, com 370 metros de diâmetro, pode causar catástrofes globais se colidir com a Terra. Novas análises indicam que a probabilidade de impacto é maior do que se imaginava, especialmente após a passagem do asteroide em 2021. Embora as chances de um pequeno asteroide desviá-lo sejam mínimas, o risco permanece. O impacto poderia ser equivalente a 1.150 megatons de TNT, criando devastação com tsunamis e terremotos.

Asteroide causa espetáculo de luz nas Filipinas

Um asteroide pequeno entrou na atmosfera da Terra e se desintegrou sobre a província de Cayagan, nas Filipinas, na quarta-feira (4). Moradores registraram o evento impressionante, que iluminou o céu escuro da região. Detectado pelo Catalina Sky Survey da NASA, o asteroide tinha cerca de 1 metro e não apresentava riscos aos humanos, conforme comunicado do Serviço de Administração Atmosférica, Geológica e Astronômica das Filipinas (PAGASA). O fenômeno, que ocorreu na forma de uma bola de fogo, é apenas um dos vários impactos pequenos que ocorrem a cada duas semanas de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA).

Asteroide 'Deus do Caos' pode ter maior risco de colisão com a Terra

O asteroide Apophis, nomeado em honra ao deus egípcio do caos, passará perto da Terra em 2029, 2036 e 2068, gerando expectativa e preocupação entre cientistas. Um novo estudo analisa o risco de um impacto de um pequeno asteroide que poderia desviar a trajetória de Apophis, aumentando a chance de colisão com a Terra. Embora o cenário de impacto tenha se mostrado extremamente improvável, com chances inferiores a uma em um milhão, os especialistas ainda se preocupam com a segurança do planeta e enfatizam a importância do monitoramento constante do asteroide por parte da NASA.

Asteroide Apophis: Passagem pela Terra em 2029 e missão astronômica

O asteroide Apophis vai passar pela Terra em 2029, gerando grande expectativa entre os astrônomos. A rocha espacial vai se aproximar da região dos satélites geossíncronos, possibilitando análises inéditas. Além disso, a Agência Espacial Europeia está acelerando a missão Ramses para se encontrar com o asteroide durante sua passagem, visando estudar suas características físicas e melhorar a capacidade de defesa planetária contra possíveis colisões futuras. Apesar da importância da missão, o financiamento ainda não está garantido e o tempo é curto. A ESA aguarda a aprovação em novembro de 2025 para lançar a missão em 2028, visando alcançar o Apophis em 2029.

Asteroide Bennu pode ter vindo de planeta com oceano, revela Nasa

Cientistas da Nasa descobriram que o asteroide Bennu, que passa perto da Terra a cada seis anos, pode ter vindo de um planeta com oceano. A missão OSIRIS-REx trouxe amostras do asteroide à Terra, revelando a presença de fosfatos solúveis em água. Isso sugere que Bennu pode ter se separado de um antigo planeta com oceano, abrindo novas portas para entender a origem da vida. Com mais estudos e análises em andamento, a comunidade científica está ansiosa por mais descobertas sobre a história e a composição do asteroide Bennu.

Asteroide do tamanho de uma montanha passará próximo da Terra no sábado

O asteroide recém descoberto, 2024 MK, com diâmetro entre 120 e 260 metros, passará próximo à Terra neste sábado, a uma distância menor do que a da Lua. A Agência Espacial Europeia (ESA) afirmou que não há perigo de colisão, destacando a importância de melhorar a detecção de objetos próximos à Terra. Mesmo visível em alguns pontos da Terra, é necessário o uso de um telescópio. Além disso, outro asteroide, 2011 UL21, também passou próximo à Terra nesta semana, porém mais distante. Ambos os incidentes ressaltam a importância da monitorização de objetos espaciais perigosos.

Descoberta surpreendente sugere origem oceânica do asteroide Bennu

Uma análise de amostra do asteroide Bennu sugere que ele pode ter vindo de um antigo mundo oceânico extinto. Essa conclusão vem das análises feitas nos fragmentos das amostras coletadas pela missão OSIRIS-REx da NASA. O asteroide Bennu, formado na mesma época que nosso sistema planetário, pode conter moléculas prebióticas e até mesmo água, contribuindo para a habitabilidade da Terra. As descobertas trazem pistas sobre a origem do Sistema Solar e da vida na Terra, com evidências de fosfato de magnésio-sódio e compostos essenciais para a vida. As análises revelam características antigas e a possibilidade de contribuição para a química prebiótica na Terra.

Asteroide 'assassino de planetas' se aproxima da Terra com 72% de chance de impacto

A Nasa identificou a passagem do asteroide 'assassino de planetas', com 72% de chances de atingir a Terra. Com o tamanho do Monte Everest, o asteroide viaja a 93.000 km/h e tem entre 1,7 e 3,9 quilômetros de largura. Ele passará a 6,6 milhões de quilômetros da Terra em 2024, podendo ser visto através do Virtual Telescope Project. Esta será a primeira vez em mais de um século que o asteroide poderá ser observado da Terra, com a próxima visita prevista apenas para 2089.

Asteroide 'assassino' se aproxima da Terra a velocidade impressionante

O asteroide 2011 UL21, apelidado de 'assassino de planetas', se aproxima da Terra a uma velocidade de 93.000 km/h. Com o tamanho comparável ao Monte Everest, é considerado 'potencialmente perigoso' e um dos maiores a passar próximo ao planeta em mais de um século. Apesar de menor que o asteroide responsável pela extinção dos dinossauros, o 2011 UL21 ainda pode causar danos significativos a nível continental em caso de impacto. Para assistir a sua passagem, será possível acompanhar via transmissão do Virtual Telescope Project a partir das 16h horário de Brasília, já que só deve ocorrer novamente em 2089.

NASA simula cenário apocalíptico de asteroide atingindo a Terra

A NASA realizou uma simulação de um cenário apocalíptico onde um asteroide poderia atingir a Terra, com 72% de chance de impacto em 14 anos, gerando desafios significativos para a defesa planetária. A simulação revelou lacunas nos planos de defesa existentes, com destaque para a necessidade de aprimorar as técnicas de monitoramento e observação de objetos próximos à Terra. A utilização de dados da missão DART foi crucial para prever impactos e implementar medidas preventivas eficazes, mostrando a importância de se preparar para possíveis ameaças de impacto de asteroides.

Impacto do asteroide e levantamento dos Andes na evolução dos ecossistemas da América do Sul

Durante a 4ª Conferência FAPESP 2024, Carlos Jaramillo, cientista-chefe de paleobiologia do Smithsonian Tropical Research Institute, explicou como o impacto de um asteroide e a elevação dos Andes contribuíram para moldar os ecossistemas da América do Sul. No período Cretáceo, as florestas eram dominadas por gimnospermas e fetos, mas após o impacto do asteroide houve uma transição para florestas tropicais ricas em angiospermas. A diminuição do CO2 e o levantamento dos Andes também influenciaram a evolução dos biomas. As mudanças climáticas e geológicas conectadas moldaram a estrutura física e a composição dos ecossistemas sul-americanos, destacando a interconectividade dos sistemas naturais.

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