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Tudo sobre Aranhas

Decorações em teias de aranha podem ajudar na captura de presas

Um recente estudo publicado na revista Plos One explora o papel das decorações nas teias de aranha, sugerindo que esses elementos, conhecidos como estabilimentos, podem ajudar as aranhas a detectar presas. As aranhas frequentemente adicionam decorações de seda ou restos de insetos em suas teias. Cientistas da Universidade Sueca de Ciências Agrárias, que estudaram aranhas-vespa na Sardenha, descobriram que essas estruturas podem influenciar a propagação de vibrações na teia. Embora os estabilimentos possam distrair predadores, falta pesquisa sobre como esses elementos afetam a estrutura e o funcionamento real das teias, indicando áreas para investigações futuras.

Cientistas descobrem fungo que transforma aranhas em zumbis, igual ao de 'The Last of Us'

Pesquisadores descobriram um novo fungo chamado Gibellula attenboroughii, que infeta aranhas e transforma seu comportamento. Ao parasitar as espécies Metellina merianae e Meta menardi, o fungo faz com que elas busquem luz e vento, favorecendo a dispersão de seus esporos. A descoberta ocorreu em cavernas da Irlanda do Norte durante a gravação de um programa de televisão. O biólogo João Araújo destaca que essa interação representa uma nova forma de manipulação comportamental entre parasitas. Estudos futuros poderão esclarecer mais sobre o fungo e suas possíveis aplicações em agricultura e medicina, incluindo doenças degenerativas como Alzheimer.

Descoberta de fungo transforma aranhas em zumbis

Um fungo inédito, denominado Gibellula attenboroughii, foi identificado em aranhas na Irlanda do Norte e apresenta a capacidade de transformar esses aracnídeos em zumbis, controlando seu comportamento através de sinais químicos. Os pesquisadores observaram que as aranhas infectadas eram vistas em locais não habituais, como o teto de suas cavernas, após serem manipuladas pelo fungo. Quando a aranha morre, o fungo utiliza antibióticos para preservar o corpo e absorver seus nutrientes, enquanto dispersa seus esporos. O estudo, publicada em Fungal Systematics and Evolution, também explora as possíveis propriedades medicinais do fungo.

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