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A dor de uma sobrevivente: Fernanda Chaves relata os horrores do caso Marielle

Fernanda Chaves, sobrevivente do atentado que matou a vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes, compartilhou seu relato impactante no júri dos réus Ronnie Lessa e Élcio Queiroz. Ela contou que teve que deixar o Brasil com a família, enfrentar a dor de não poder participar do velório e enterro de Marielle e ainda explicar para sua filha o que era 'assassinato'. Fernanda detalhou os momentos do ataque, as confusas lembranças e o estado de choque que sentiu. Desde então, sua vida mudou radicalmente, alijando-a de sua casa e das manifestações por justiça para seus amigos.

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Jovem é assassinada em assalto brutal em São Paulo

Beatriz Munhoz, de apenas 20 anos, foi tragicamente baleada na cabeça durante um assalto em São Paulo, na noite de sábado (1°). A vítima, que estava acompanhada de seu pai e do namorado, aguardava um suposto comprador de um drone na Rua Pacoeira, no bairro Sapopemba. Dois homens em uma motocicleta anunciaram o roubo e, durante a ação, Beatriz usou spray de pimenta contra os assaltantes, que reagiram disparando um tiro. Apesar de ser socorrida ao hospital, ela não sobreviveu aos ferimentos, causando grande comoção por sua morte súbita e violenta.

Chacina policial no Rio: Lula e a urgente necessidade de mudança na segurança pública

Dezenas de corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Penha, após uma chocante chacina policial no Rio de Janeiro. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, é chamado a repudiar a violência, adotando uma abordagem firme contra o crime organizado, mas sem conivência com abusos policiais. Lula destacou a necessidade de um combate coordenado, visando atacar o tráfico de forma que não coloque em risco inocentes. O massacre, que supera a chacina do Carandiru, evidenciou a urgente necessidade de responsabilização e mudança nos métodos de segurança, evitando a escolha entre a violência do crime e do Estado.

Grávida enfrenta tragédia e perda em operação violenta no Rio

Karen Beatriz, grávida de um mês, enfrenta a dor de perder seu marido, Wagner Nunes Santana, durante uma operação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha. No Instituto Médico-Legal, ela hesita em reconhecer o corpo, que está desfigurado, apesar da insistência da família em proceder com o velório. A pulseira prateada de Wagner é seu único consolo. Ele havia prometido mudar de vida após a gravidez, mas acabou sendo mais uma vítima do ciclo de violência. A tristeza de Karen reflete a brutal realidade de muitas famílias afetadas pela criminalidade no Rio de Janeiro.

Tragédia na Linha Amarela: Jovem bancária é morta em tiroteio

Bárbara Elisa Yabeta Borges, uma jovem bancária de 28 anos, foi tragicamente morta durante um tiroteio na Linha Amarela, no Rio de Janeiro. O incidente ocorreu enquanto ela estava em um carro por aplicativo, preso em um confronto na altura da Maré. A sogra, Andréia Assis, expressou seu desespero e detalhou a felicidade de Bárbara com conquistas recentes, como uma promoção no trabalho. Enquanto isso, o motorista do aplicativo permanece internado após ser ferido. As autoridades estão investigando as circunstâncias do tiroteio e procurassem os responsáveis pela tragédia.

Chacina no Rio: a estratégia da extrema direita para recuperar poder eleitoral

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, é criticado por classificar uma violenta operação policial como um 'sucesso', resultando na morte de mais de cem pessoas. A extrema direita busca recuperar protagonismo eleitoral, usando a tragédia para demagogia política, apesar de evidências de suas ligações com o crime organizado. Desde a prisão do líder bolsonarista, o bolsonarismo enfrenta derrotas e tenta desviar o foco, criando um ambiente favorável para narrativas que favorecem a violência policial e expondo as fragilidades das políticas de segurança pública. A situação escandaliza o mundo.

Família enfrenta drama em busca de justiça e liberação de corpo no Rio

Em um cenário de dor e burocracia, Camila Souza da Silva luta para liberar o corpo de seu pai, Jorge Benevides da Silva, morto em uma operação policial no Alemão e Penha, no Rio de Janeiro. Após receber uma mensagem dele informando que havia sido baleado, a família o encontrou em uma mata, enfrentando dificuldades no IML para a liberação do corpo. Camila narra a angústia da espera e a falta de assistência, ressaltando que, apesar do passado do pai, ele era uma figura amada e importante para a família, com sonhos e esperanças não realizadas.

Mãe de jovem morto no Rio se compara a mãe de policial: 'A dor é a mesma'

Durante uma megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mãe de um jovem de 20 anos, entre os 121 mortos, compartilhou sua dor comparando-a à de outras mães, inclusive de policiais. Três dias após a operação, 100 corpos foram identificados, mas laudos de necropsia ainda não foram divulgados. A mãe revelou ter recebido uma mensagem do filho pedindo ajuda antes de ser encontrado morto, lamentando que não conseguiu chegar a tempo. Ela criticou políticas governamentais, ressaltando que a solução para a violência vai além de operações policiais, exigindo oportunidades e mudanças estruturais nas comunidades.