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O Corinthians está replanejando suas estratégias para 2026 após conquistar o título da Copa do Brasil, que garantiu uma vaga inesperada na Libertadores. Embora o time tenha decidido adotar cautela, o planejamento agora inclui cinco competições, o que exigirá um aumento nas viagens internacionais e uma reestruturação logística. A diretoria reconhece a necessidade de reforçar e expandir o elenco, que já enfrenta falta de opções, tudo isso enquanto busca reduzir em 30% o orçamento do futebol e resolver dívidas que atualmente proíbem o registro de novos atletas.

Marcelo Paz assume o cargo de executivo de futebol do Corinthians, trazendo impactos significativos para a Liga Forte União, que reúne dez clubes da Série A. Ele continuará na presidência da LFU, cargo que ocupou durante sua passagem pelo Fortaleza, onde implementou transformações notáveis. Sua presença fortalecerá o papel do Corinthians nas negociações comerciais do Campeonato Brasileiro, especialmente em um cenário onde os direitos de transmissão estão se fragmentando. Com uma sólida trajetória na administração esportiva, Paz promete contribuir para o crescimento estratégico da liga e do clube paulista nos próximos anos.

O Corinthians contratou Marcelo Paz, ex-executivo do Fortaleza, para liderar o futebol do clube. Sua missão envolve resolver pendências contratual e planejar a próxima temporada. Entre as principais tarefas, destacam-se a renovação de contratos de jogadores como Fabrizio Angileri e o retorno de atletas emprestados. Paz também será responsável por integrar as categorias de base com o futebol profissional, visando estruturação e evolução do time. O planejamento inclui a análise do mercado para contratações, com foco na preparação para iniciar 2026 com uma equipe competitiva, após recentes conquistas, incluindo a Copa do Brasil.

O Corinthians anunciou Marcelo Paz como seu novo diretor de futebol, conforme comunicado oficial divulgado na noite de sábado, dia 27. Paz, que foi CEO da SAF do Fortaleza, possui uma longa trajetória na administração do clube cearense, onde trabalhou por 11 anos. Ele tomou posse do cargo vago após a rescisão de contrato de Fabinho Soldado. O executivo expressou sua alegria e agradeceu ao presidente Osmar Stabile pela confiança, prometendo trabalhar para fortalecer os processos internos e melhorar a integração entre as categorias de base e o futebol profissional do Timão.

Bruno Spindel, ex-diretor executivo do Flamengo, está prestes a assumir o cargo de executivo de futebol do Corinthians, com previsão de oficialização até segunda-feira. O presidente Osmar Stabile realiza as últimas consultas antes de confirmar o contrato. A escolha se baseia no perfil técnico de Spindel e sua experiência em gestão financeira, essencial para enfrentar a crise atual do clube, que inclui um transfer ban. A chegada de Spindel é urgente para desbloquear negociações de reforços e renovações de contratos pendentes, pois a montagem do elenco para 2026 está parada sem um diretor.

O Corinthians está em busca de um novo executivo de futebol, posicionando Bruno Spindel como o principal candidato após a negativa de Alessandro Brito, do Botafogo, que decidiu não se juntar ao time paulista. Brito recuou por conta de um planejamento do empresário americano John Textor. Com essa mudança, Spindel ganhou apoio interno e está na lista elaborada pelo presidente Osmar Stábile e aliados da gestão atual. A avaliação do nome de Spindel está sendo feita pelo setor de compliance do clube, e um anúncio deve ocorrer no início da próxima semana, junto ao retorno do elenco.

Fabinho Soldado despediu-se oficialmente do Corinthians em um vídeo emocionante, onde expressou gratidão pelas conquistas obtidas sob sua liderança. Após a demissão por pressão de conselheiros, ele ressaltou a importância do apoio do presidente Osmar Stábile, jogadores e da comissão técnica, incluindo Dorival Júnior. Soldado destacou o orgulho de ter contribuído para as vitórias na Copa do Brasil e Paulistão em 2025. Ele também comentou sobre as dificuldades políticas enfrentadas, mencionando a necessidade de um profissionalismo maior no clube, especialmente em comparação com outras equipes que se destacam nos campeonatos.