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A cantora Claudia Leitte está sendo investigada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) por acusações de racismo religioso após modificar letras de suas músicas que mencionam orixás. A ação civil coletiva, com apoio do Idafro, exige indenização de R$ 2 milhões e retratação pública da artista. Os denunciantes alegam que as alterações substituem referências a divindades africanas por termos cristãos, esvaziando a cultura afro-brasileira. Leitte, em coletiva, declarou que o racismo é um assunto sério, enquanto a promotoria destaca que essa conduta é uma reincidência e prejudica as religiões afro-brasileiras reconhecidas pelo STF.

Os advogados de Paulo Miklos se manifestaram em nota sobre as acusações feitas pela ex-esposa, Renata Galvão, após a Justiça de São Paulo conceder uma medida protetiva a ela. Renata alega agressão verbal e invasão de residência durante o divórcio, além de um suposto aborto não consentido. A defesa de Miklos nega os fatos, afirmando que as acusações são mentirosas e visam prejudicar a reputação do artista. O cantor, anteriormente membro dos Titãs, segundo informações, está proibido de contatar Galvão e precisa manter uma distância mínima de 300 metros dela.

A cantora Ana Castela, 22, reagiu aos rumores de gravidez com Zé Felipe, 27, em tom de ironia. Os boatos surgiram a partir de montagens de inteligência artificial que viralizaram nas redes sociais, mostrando o casal com testes de gravidez positivos e um exame de ultrassom. Em resposta, Ana comentou que, ou era sapatão ou estava grávida, mas não poderia ser as duas coisas ao mesmo tempo. Além disso, sua equipe jurídica emitiu uma nota de repúdio contra especulações sobre sua sexualidade, enfatizando que a internet deve ser um espaço de respeito e responsabilidade.

Zezé Di Camargo, famoso cantor sertanejo, recebeu R$ 2,47 milhões em isenções fiscais e quase R$ 20 milhões de verbas públicas em 2025, oriundos de contratos com prefeituras para shows. As isenções foram fornecidas por meio do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), que se estendeu durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar das críticas feitas pelo artista ao governo e à emissora SBT, onde fez declarações polêmicas, a situação levanta questões sobre o uso de dinheiro público para apoiar figuras que se manifestam contra a administração federal e suas políticas.

Zezé Di Camargo, cantor sertanejo e crítico do governo Lula, foi beneficiado com R$ 2,5 milhões por meio do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). Duas de suas empresas, a Classical Holding e a MAC Produções, receberam isenções fiscais de R$ 1,9 milhão e R$ 571,4 mil, respectivamente, durante o período de abril de 2024 a março de 2025. Apesar de seu discurso contra o presidente e a emissora SBT, que recebeu Lula em um evento, o artista totalizou cerca de R$ 20 milhões em verbas públicas no mesmo ano, levantando polêmicas.

Raul Gazolla, conhecido ator e dançarino, celebra seu retorno aos palcos aos 70 anos com o musical 'Chorus Line', no qual interpreta Zach. Ele expressa sua gratidão pela acolhida da equipe e destaca a relevância do texto, que aborda temas como trabalho e a busca por padrões de beleza. Durante um período financeiro difícil, sua enteada Milla o apoiou, sustentando a família com seu trabalho como camgirl. Gazolla compartilha sua experiência emocional ao assistir à peça protagonizada por Milla, valorizando a liberdade de escolha dela e o aprendizado sobre a psique humana durante sua jornada.

O cantor Zezé Di Camargo pediu desculpas às filhas de Silvio Santos depois de suas polêmicas críticas ao SBT, onde afirmou que a emissora estava “se prostituindo” ao convidar Luiz Inácio Lula da Silva e Alexandre de Moraes para o lançamento do SBT News. Em sua declaração, Zezé destacou que suas palavras foram mal interpretadas e não tinham a intenção de ofender. Em meio à repercussão negativa, o prefeito de São José do Egito cancelou seu show que estava previsto para janeiro de 2026, ressaltando a necessidade de proteger a cidade de polêmicas envolvendo artistas.