Um novo estudo investiga a evolução do beijo, indicando que, possivelmente, ancestrais de primatas e humanos, como os Neandertais, praticavam esse ato há 21 milhões de anos. Considerado arriscado devido à transmissão de doenças e sem benefícios reprodutivos claros, o beijo foi identificado em 46% das culturas humanas. A pesquisa utilizou análise filogenética e modelagem estatística, revelando que o beijo era uma característica comum entre grandes macacos como chimpanzés e bonobos, sugerindo que esse comportamento é ancestral e evolutivamente significativo, embora seus motivos e desenvolvimento permaneçam um enigma a ser desvendado.