Em 1981, Lindomar Castilho, um renomado cantor brasileiro, cometeu um dos feminicídios mais marcantes da história do Brasil ao assassinar sua ex-mulher, Eliane de Grammont, durante uma apresentação. O ato, motivado por ciúmes, gerou um clamor por justiça e protestos feministas em todo o país. Castilho foi condenado a 12 anos de prisão, dos quais cumpriu sete em regime fechado. O crime ocorreu no contexto de uma relação marcada por violência e controle, refletindo a luta contra a misoginia. Eliane tentava retomar sua carreira quando foi brutalmente morta, deixando legado em defesa dos direitos das mulheres.