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Notícias em 1 parágrafo!

Hulk Magrelo é acusado de agressão pela ex-esposa; caso repercute

Na terça-feira, 10 de dezembro, o humorista William de Freitas Paes, conhecido como Hulk Magrelo, foi acusado de agredir sua ex-esposa, Sharon Alves, que registrou um boletim de ocorrência por violência doméstica. A equipe do ator repudia a situação, afirmando que Hulk nega veementemente as alegações. Sharon relatou que já enfrentava problemas de pressão psicológica e agressões em seu relacionamento, decidindo finalmente denunciar. A análise do caso está sendo feita na Delegacia da Mulher, enquanto Hulk destaca que a denúncia é falsa e que havia testemunhas comprovando sua inocência durante a ocorrência na polícia.

Oficial da Marinha é baleada durante evento em hospital no Rio

Na manhã de hoje, a capitã da Marinha, Gisele Mendes de Souza e Mello, foi baleada na cabeça enquanto participava de um evento no Hospital Naval Marcílio Dias, na Zona Norte do Rio. O tiro, que feriu a militar em estado grave, ocorreu durante uma operação policial nas proximidades do Complexo do Lins. A Marinha confirmou que a oficial foi socorrida por colegas e levada ao centro cirúrgico. A situação levou à investigação do caso pela Marinha, enquanto a Polícia Civil também esteve no hospital para auxiliar nas apurações sobre o incidente.

Preso suspeito de assassinar CEO com arma fantasma impressa em 3D

Luigi Mangione, suspeito de assassinar o CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, foi preso na Pensilvânia portando uma 'arma fantasma' feita com impressora 3D. A polícia encontrou a arma durante sua detenção, e ele enfrenta acusações de homicídio em Nova York. As 'armas fantasmas' são montadas a partir de kits sem números de série, o que dificulta seu rastreamento; seu uso tem aumentado na última década. Embora a construção dessas armas seja legal nos EUA, regras mais rígidas foram introduzidas para regulamentar a venda e exigências de verificação de antecedentes após o governo Biden tomar medidas em 2022.

Violência surpreende crianças em busca de paz no Rio de Janeiro

Na noite de sexta-feira, duas crianças de 5 e 10 anos, que viviam na Vila Kennedy, foram baleadas na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A família esperava um fim de semana tranquilo, mas foi surpreendida por um tiroteio entre milicianos e traficantes, que transformou a calçada em um campo de batalha. Com 23 crianças baleadas em 2024, a violência na região é alarmante. As crianças permanecem internadas com quadros estáveis, enquanto uma mulher também foi ferida. O caso está sob investigação da Polícia Militar, que não identificou operações na área no momento dos disparos.

Governador de São Paulo muda de opinião sobre câmeras corporais de policiais

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, revisou sua postura acerca das câmeras corporais para policiais, considerado um retrocesso em sua posição anterior. Mario Sarrubbo, secretário nacional de Segurança Pública, expressou alívio com a mudança, reforçando a importância das câmeras como proteção para policiais e a sociedade. A decisão de utilizar câmeras surgiram após a escalada de violência policial em São Paulo. Apesar das pressões, Tarcísio negou demissões de envolvidos. O STF também se envolveu, exigindo esclarecimentos sobre o uso das câmaras devido a denúncias crescentes de brutalidade policial no estado.

Menina de 12 anos é morta em confronto entre facções no Rio de Janeiro

Kamila Vitória Aparecida de Sousa Silva, uma menina de 12 anos, foi morta a tiros durante um confronto entre traficantes rivais na Favela da Guarda, situada em Del Castilho, Zona Norte do Rio. O incidente ocorreu enquanto a criança brincava em uma quadra de futebol. Apesar dos esforços para socorrê-la no Hospital Municipal Salgado Filho, ela não sobreviveu aos ferimentos. A Polícia Militar realiza investigação sobre o caso, que também evidencia o aumento da violência juvenil, com 34 adolescentes baleados na Região Metropolitana do Rio em 2024, 16 dos quais fatalmente.

Soldado da PM chora em audiênciade custódia após jogar jovem de ponte

O soldado da Polícia Militar de São Paulo, Luan Felipe Alves Pereira, se emocionou e chorou durante audiência no Tribunal de Justiça Militar após ser detido por jogar um jovem de 25 anos de uma ponte. Ele afirmou que sua intenção era apenas levantar a vítima, mas o juiz rejeitou essa alegação, considerando que havia indícios de lesão corporal dolosa. Detido no Presídio Militar Romão Gomes, a situação gerou revolta nas redes sociais e levantou discussões sobre o uso excessivo da força por policiais. A investigação prossegue e novas acusações podem surgir.

Polícia Militar agride idosa e filho em abordagem violenta em SP

Na noite de quarta-feira, 4 de dezembro de 2024, Lenilda Messias, uma idosa de 63 anos, foi agredida por policiais militares em Barueri, SP. O filho dela, Juarez, de 39 anos, sofreu um golpe de mata-leão durante a abordagem, registrada em vídeo. A confusão começou quando os policiais tentaram apreender a moto de Juarez por licenciamento atrasado. A PM alegou que houve resistência, mas testemunhas afirmam que houve brutalidade. A família foi levada ao hospital e registrou um boletim de ocorrência. O caso gerou indignação e chamadas à responsabilidade da corporação.